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Recessão de Temer derruba ocupação hoteleira em AL

Destaque no turismo nacional pelas belas praias espalhadas por 229 Km, Alagoas vai sofrer uma queda de pelo menos 5% menor do que no mesmo período do ano passado na ocupação hoteleira; e o motivo é o agravamento da crise econômica provocada pelo governo Michel Temer (PMDB); outro ponto a ser destacado como propulsor para a queda de hóspedes nos hotéis alagoanos é o alto valor das passagens áreas

Destaque no turismo nacional pelas belas praias espalhadas por 229 Km, Alagoas vai sofrer uma queda de pelo menos 5% menor do que no mesmo período do ano passado na ocupação hoteleira; e o motivo é o agravamento da crise econômica provocada pelo governo Michel Temer (PMDB); outro ponto a ser destacado como propulsor para a queda de hóspedes nos hotéis alagoanos é o alto valor das passagens áreas (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Com 229 km de litoral recheado de praias paradisíacas, Alagoas sempre se destacou no turismo nacional. Há alguns anos, a capital do Estado, Maceió, tem atraído ainda mais atenção dos turistas devido a inúmeras festas de réveillon privadas espalhadas pela cidade, o que impulsiona a economia local. 

Este ano, porém, com o agravamento da crise econômica, a estimativa de ocupação hoteleira para a alta temporada será 5% menor do que no mesmo período do ano passado.

A previsão de queda na ocupação hoteleira é da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas (ABIH-AL). Segundo a entidade, a média de preenchimentos na rede hoteleira alagoana é de 80%. "Ano passado foi em torno de 85% em janeiro, este ano nós vamos fechar em 80%, provavelmente", estima o presidente da ABIH-AL, Mauro José Luna Vasconcelos.

Ele ressalta, no entanto, que para o período de réveillon, a perspectiva é que a ocupação seja a mesma do ano passado. "No réveillon pode chegar de 90 a 95%, que seria o mesmo do ano passado", diz.

A justificava para o volume menor de hóspede é a crise que, segundo Mauro Vasconcelos, afetou justamente a classe que mais viajava pelo País. "As pessoas perderam muito a sua renda. A questão da instabilidade envolve a classe média - C e B - que estava viajando muito e não sabe se vai viajar", conta.

Mauro Vasconcelos acredita que outro ponto a ser destacado como propulsor para a queda de hóspedes nos hotéis alagoanos é o alto valor das passagens áreas. "Apesar de o governo ter reduzido os impostos para o querosene de aviação como um estímulo, não foi suficiente para que houvesse um aumento significativo de voos e queda de preço", explica o presidente da ABIH-AL.

A observação de Mauro Vasconcelos é confirmada pela professora paranaense Marisa Bael. A turista, proveniente da cidade de Três Barras, no interior do Paraná, conta que se não houvesse planejado a viagem com muita antecedência, não conseguiria viajar.

Com gazetaweb.com

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