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“Regular”, diz Kalil sobre os 100 dias de gestão

"Eu acho que é regular, não foi feito nada de espetacular, foram feitas coisas de bom senso, num custo muito baixo", disse o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS); "E acho que ela tende a melhorar com esse andar de financiamentos, com esse andar de concorrências, com tudo que a gente quer implantar na cidade. Eu acho que o desafio maior foi fazer funcionar o que é urgente, né? Que é falta de remédio, os hospitais, isso foi feito. Não acho que houve nada de espetacular, não tenho essa pretensão"

"Eu acho que é regular, não foi feito nada de espetacular, foram feitas coisas de bom senso, num custo muito baixo", disse o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS); "E acho que ela tende a melhorar com esse andar de financiamentos, com esse andar de concorrências, com tudo que a gente quer implantar na cidade. Eu acho que o desafio maior foi fazer funcionar o que é urgente, né? Que é falta de remédio, os hospitais, isso foi feito. Não acho que houve nada de espetacular, não tenho essa pretensão" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), avaliou sua gestão como regular nos 100 primeiros dias de governo. "Eu acho que é regular, não foi feito nada de espetacular, foram feitas coisas de bom senso, num custo muito baixo", disse o prefeito. 

"E acho que ela tende a melhorar com esse andar de financiamentos, com esse andar de concorrências, com tudo que a gente quer implantar na cidade. Eu acho que o desafio maior foi fazer funcionar o que é urgente, né? Que é falta de remédio, os hospitais, isso foi feito. Não acho que houve nada de espetacular, não tenho essa pretensão", disse. A entrevista foi concedida ao G1.

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"Acho que eu conheço esse caminho de achar que estar tudo bem e não estar tudo bem. A população sofre, sofre com o transporte de baixa qualidade, sofre com a falta de saúde e sofre com a educação também", acrescentou.

Finanças 

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"A situação é que nós recebemos uma demanda reprimida do funcionalismo de R$ 360 milhões, né? Estamos negociando com sindicatos. E uma arrecadação que caiu. Nós temos esperança que ela melhore. E se a gente segurar esse equilíbrio de fazer a cidade funcionar, nós podemos chegar a um bom termo até o final do ano. Mas é uma situação muito apertada que nós estamos controlando com a redução... Acabamos com dez secretarias, as regionais foram transformadas, praticamente, em ouvidorias. E isso vai gerar uma economia de quase R$ 50 milhões", afirmou.

O prefeito disse que a gestão está buscando articulação com o Ministério das Cidades, com o Ministério da Saúde, com a Caixa Econômica Federal, "para que também a gente possa intervir na periferia de Belo Horizonte com obras tão necessárias de urbanização, de saneamento". "Então, esta é a real situação da prefeitura. Nós temos hoje, contratados com a Caixa Econômica, praticamente certo, só dependendo de projetos, de concorrência, é de R$ 1,6 bilhão para obras. Área de saneamento", disse.

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Reajustes

Sobre o pedido de reajuste por parte dos servidores municipais (17%) e da educação (27,5%, Kalil afirmou que "isso foi acumulado. Isso não foi pago o que deveria ter pago. Agora, nós temos é que negociar porque é muito importante que o funcionalismo entenda que nós precisamos dele. Mas precisamos num sentido mais amplo. Do entendimento da dificuldade que o país passa. Nós não podemos botar o funcionalismo numa bolha". "Nós estamos levando eles num diálogo que o aumento da arrecadação vai nos deixar recompor essa demanda de quase R$ 400 milhões que está reprimida do funcionalismo público, que deveria ter sido pago e não foi", afirmou.

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Veja a íntegra da entrevista

 

 

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