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Renan: “querem que o Brasil traga de volta a escravidão”

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) lembra que a reforma trabalhista, que já foi sancionada por Michel Temer e cujas novas regras passam a valer no dia 11 de novembro; "Muitos no Congresso confiaram na promessa do presidente de retirar com medida provisória os pontos mais cruéis da reforma, que são muitos. Até agora, nada. O tempo está se esgotando", diz Renan; "O Brasil foi o último país a abolir a escravidão, agora querem que ele seja o primeiro a trazê-la de volta", afirma; assista

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) lembra que a reforma trabalhista, que já foi sancionada por Michel Temer e cujas novas regras passam a valer no dia 11 de novembro; "Muitos no Congresso confiaram na promessa do presidente de retirar com medida provisória os pontos mais cruéis da reforma, que são muitos. Até agora, nada. O tempo está se esgotando", diz Renan; "O Brasil foi o último país a abolir a escravidão, agora querem que ele seja o primeiro a trazê-la de volta", afirma; assista (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) voltou a fazer duras críticas contra as ações do governo Temer, desta vez direcionadas à reforma trabalhista, que já foi sancionada e cujas novas regras passam a valer no dia 11 de novembro.

"Muitos no Congresso confiaram na promessa do presidente de retirar com medida provisória os pontos mais cruéis da reforma, que são muitos. Até agora, nada. O tempo está se esgotando", cobra Renan, citando em seguida uma série de retrocessos que a reforma aprovada traz para os brasileiros, como a retirada de direitos históricos.

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"O Brasil foi o último país a abolir a escravidão, agora querem que ele seja o primeiro a trazê-la de volta. Com decreto, com reforma trabalhista e com terceirização sem limite", critica Renan no vídeo.

"Não dá para aceitar esse retrocesso. O Congresso não pode assinar embaixo de tudo o que Michel Temer quer e faz. Daqui a 11 meses, os brasileiros vão cobrar a conta, e são muitos os que pagarão", lembra o parlamentar, em referência às eleições de 2018.

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