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Repatriação e multas podem render R$ 300 milhões ao governo Marcelo

Em grave crise financeira, a gestão do governador Marcelo Miranda (PMDB) pode receber um aporte de cerca de R$ 300 milhões até o fim deste ano; segundo o jornalista Luiz Armando Costa, a decisão do presidente Michel Temer de dividir com Estados e municípios o dinheiro arrecadado com imposto e multas da repatriação dos recursos de brasileiros não declarados no exterior vai dar um reforço de R$ 108 milhões para o estado; isso porque o Tocantins já tinha garantido R$ 192 milhões com a repatriação, mas o estado foi à Justiça, junto com outras unidades da federação, para garantir também que o dinheiro das multas fossem divididos pelo governo federal. 

Em grave crise financeira, a gestão do governador Marcelo Miranda (PMDB) pode receber um aporte de cerca de R$ 300 milhões até o fim deste ano; segundo o jornalista Luiz Armando Costa, a decisão do presidente Michel Temer de dividir com Estados e municípios o dinheiro arrecadado com imposto e multas da repatriação dos recursos de brasileiros não declarados no exterior vai dar um reforço de R$ 108 milhões para o estado; isso porque o Tocantins já tinha garantido R$ 192 milhões com a repatriação, mas o estado foi à Justiça, junto com outras unidades da federação, para garantir também que o dinheiro das multas fossem divididos pelo governo federal.  (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Em grave crise financeira, a gestão do governador Marcelo Miranda (PMDB) pode receber um aporte de cerca de R$ 300 milhões até o fim deste ano. 

Segundo o blog do jornalista Luiz Armando Costa, a decisão do presidente Michel Temer de dividir com Estados e municípios o dinheiro arrecadado com imposto e multas da repatriação dos recursos de brasileiros não declarados no exterior vai dar um reforço de R$ 108 milhões para o estado. Isso porque o Tocantins já tinha garantido R$ 192 milhões com a repatriação, mas o estado foi à Justiça, junto com outras unidades da federação, para garantir também que o dinheiro das multas fossem divididos pelo governo federal. 

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"É claro que a decisão de Temer tem os seus pontos negativos. Será anunciada a governadores e terá como contrapartida o compromisso dos Chefes de Executivo estaduais de defenderem, com seus parlamentares, a aprovação da PEC dos Gastos, aquela que limita à inflação os orçamentos no prazo de 20 anos", afirmou Luiz Armando. 

"Ou seja, por estes trocados, em duas décadas a população, a doença, os crimes, os alunos, os buracos nas estradas, os nascimentos, as cidades, não podem crescer acima da inflação do ano anterior", completou.

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Leia na íntegra o artigo de Luiz Armando Costa.

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