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Repórter é agredido pela PM em protesto contra Temer

Um repórter fotográfico do CHOC Documental, André Lucas Almeida, foi agredido por um soldado da PM do Estado de São Paulo, após tentar registrar apreensão e agressão a uma vendedora ambulante durante o protesto, na Avenida Paulista, em que manifestantes pedem a saída de Michel Temer; "Nós da mídia em geral, independente ou não, estamos cansados das agressões sofridas, seja pela Policia Militar, manifestantes e qualquer um que tente interferir em nosso trabalho", diz o grupo em seu Facebook; "CHOC Documental repudia qualquer forma de violência, e grita em favor da liberdade de imprensa"

Um repórter fotográfico do CHOC Documental, André Lucas Almeida, foi agredido por um soldado da PM do Estado de São Paulo, após tentar registrar apreensão e agressão a uma vendedora ambulante durante o protesto, na Avenida Paulista, em que manifestantes pedem a saída de Michel Temer; "Nós da mídia em geral, independente ou não, estamos cansados das agressões sofridas, seja pela Policia Militar, manifestantes e qualquer um que tente interferir em nosso trabalho", diz o grupo em seu Facebook; "CHOC Documental repudia qualquer forma de violência, e grita em favor da liberdade de imprensa" (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - Um repórter Fotográfico do CHOC Documental, André Lucas Almeida, foi agredido por um soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que tem como identificação SD154849211M, após tentar registrar apreensão e agressão a uma vendedora ambulante durante protesto, neste domingo (18), na Avenida Paulista, em que manifestantes pedem a saída de Michel Temer e a convocação de nova eleição presidencial.

"Nós da mídia em geral, independente ou não, estamos cansados das agressões sofridas, seja pela Policia Militar, manifestantes e qualquer um que tente interferir em nosso trabalho", diz o grupo juntamente com as fotos em seu Facebook, . "CHOC Documental repudia qualquer forma de violência, e grita em favor da liberdade de imprensa", acrescentou.

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O confronto entre manifestantes e policias começou por volta das 16h30, quando os militares foram deter uma vendedora ambulante. Como ela resistiu, PMs jogaram spray de pimenta, o que deixou manifestantes revoltados.

Militares bateram com cassetete nos participantes do protesto e em fotógrafos da imprensa. Também lançou também gás lacrimogêneo. O ex­-senador Eduardo Suplicy entrou no meio da confusão e tentou apartar os policiais dos manifestantes. Segundo ele, a PM ameaçou surrá-lo com cassetete. Suplicy prometeu enviar uma carta ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), sobre a truculência da polícia (veja mais aqui, com o discurso do ex-senadora em vídeo).

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A ambulante foi socorrida por Raimundo Bonfim, coordenador-geral da Central dos Movimentos Populares. Ela tentou duas vezes voltar para o bolo da confusão para brigar com os policiais, mas foi impedida por Bonfim. 

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