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'Responsável pela crise não fomos nós. Foi o governo'

Para o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, a crise vivenciada pelo governo da presidente Dilma Rousseff é a consequência por não levar em consideração os avisos que foram dados a ela nas últimas eleições presidenciais e que o momento atual tem único culpado: o próprio governo; "Há um conjunto de crises que, por incompetência e irresponsabilidade o país está vivendo. Nós temos que dar nossa contribuição, mesmo sabendo que os responsáveis não somos nós, foi o governo", disse

Para o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, a crise vivenciada pelo governo da presidente Dilma Rousseff é a consequência por não levar em consideração os avisos que foram dados a ela nas últimas eleições presidenciais e que o momento atual tem único culpado: o próprio governo; "Há um conjunto de crises que, por incompetência e irresponsabilidade o país está vivendo. Nós temos que dar nossa contribuição, mesmo sabendo que os responsáveis não somos nós, foi o governo", disse (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Para o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, a crise vivenciada pelo governo da presidente Dilma Rousseff é a consequência por não levar em consideração os avisos que foram dados a ela nas últimas eleições presidenciais e que o momento atual tem único culpado: o próprio governo. "Há um conjunto de crises que, por incompetência e irresponsabilidade o país está vivendo. Nós temos que dar nossa contribuição, mesmo sabendo que os responsáveis não somos nós, foi o governo", disse o socialista.

"Dilma foi advertida pelo próprio governador Eduardo Campos [ex-governador de Pernambuco que faleceu em um acidente aéreo durante a campanha presidencial], na pré-campanha e depois, durante a campanha, resolveu mentir e acusar os adversários de fazer exatamente o que ela está fazendo. Agora está sentindo as consequências e a insatisfação profunda a população brasileira com o encaminhamento que ela tem dado a seu governo", afirmou Siqueira em entrevista ao site Poder OnlIne.

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Para ele, a opção de uma postura independente adotada pelo PSB em relação ao governo da presidente Dilma decorre de uma "posição política e programática", muito embora a legenda já tenha sido aliada histórica do PT; "Nosso partido adotou uma posição de independência, que não é de neutralidade, é crítica em relação ao atual quadro político e, ao mesmo tempo, propositiva e tem sido procurado por que há um respeito muito grande a esta condição que não quer negociar cargos, que não quer posições, benesses, mas quer fazer proposições para sair desta crise profunda que o governo de Dilma colocou o país", afirmou.

Para Siqueira, o PSB vem ampliando seus espaços políticos gradativamente nas últimas eleições e que o projeto do partido para as próximas eleições é "continuar crescendo e continuar coerente com a linha programática que nós formulamos". A sigla deverá lançar candidaturas próprias às prefeituras de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Porto Velho, Cuiabá Campinas, Curitiba, São Luís, Teresina, Goiânia, Campo Grande e várias outras que estão surgindo. Há um quadro de candidaturas bastante animador que ainda estão sendo acertadas por nossos dirigentes nos estados. Esta é a principal homenagem que nós podemos fazer ao nosso grande líder que perdemos, lamentavelmente, em agosto passado: continuar crescendo e continuar coerente com a linha programática que nós formulamos.

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Confira aqui ou abaixo a entrevista de Carlos Siqueira ao Poder Online.

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