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Risco de nova greve da PM aterroriza Wagner

O governador Jaques Wagner e o PT estão vivendo dias de terror pelo medo daquela que pode ser uma das maiores pedras à frente no caminho das eleições deste ano: uma nova greve da Polícia Militar; associações de policiais, inclusive de oficiais, confirmam que há, sim, possibilidade de a corporação deflagrar greve nos próximos dias; a última greve da PM da Bahia, em 2012, teve saldo de mais de 140 homicídios em Salvador e Região Metropolitana em dez dias de movimento; nas urnas, coincidentemente ou não, o resultado foi vitória do DEM sobre o PT na disputa pela Prefeitura de Salvador

O governador Jaques Wagner e o PT estão vivendo dias de terror pelo medo daquela que pode ser uma das maiores pedras à frente no caminho das eleições deste ano: uma nova greve da Polícia Militar; associações de policiais, inclusive de oficiais, confirmam que há, sim, possibilidade de a corporação deflagrar greve nos próximos dias; a última greve da PM da Bahia, em 2012, teve saldo de mais de 140 homicídios em Salvador e Região Metropolitana em dez dias de movimento; nas urnas, coincidentemente ou não, o resultado foi vitória do DEM sobre o PT na disputa pela Prefeitura de Salvador (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O governador Jaques Wagner e o PT estão vivendo dias de terror pelo medo daquela que pode ser uma das maiores pedras à frente no caminho das eleições deste ano: uma nova greve da Polícia Militar (PM).

Além da Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia), a Força Invicta, associação de oficiais, confirma que há, sim, possibilidade de a corporação deflagrar greve nos próximos dias.

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Segundo os oficiais, o 'plano de modernização' apresentado pelo governo não condiz com as propostas elaboradas pelas entidades ao longo dos nove meses de discussão no grupo de trabalho composto por Executivo e representantes da polícia.

A última greve da PM da Bahia, em 2012, teve saldo de mais de 140 homicídios em Salvador e Região Metropolitana em dez dias de movimento. Salvador viveu dias de guerra. Jaques Wagner e o comando da PM tardaram e só reconheceram o movimento no seu quinto dia. A União designou tropas das Forças Armadas para fazer a segurança do Estado.

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E o próprio Jaques Wagner e o PT admitiram que a greve da PM e a dos professores, também em 2012, (a maior da história, com 110 dias de duração), foram fatores que influenciaram na derrota do deputado Nelson Pelegrino, do PT, na disputa pela Prefeitura de Salvador naquele ano. ACM Neto (DEM) saiu vitorioso das urnas.

Às vésperas de deixar o Palácio de Ondina, Jaques Wagner já acendeu o sinal vermelho. Ele sabe que nova greve da Polícia Militar traria efeitos devastadores ao seu candidato, Rui Costa (PT).

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