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RS pode perder R$ 380 mi na safra de frutas

Em 49 municípios da Serra Gaúcha, a Emater-RS estima que todas as frutíferas cultivadas na região devem apresentar quebra na safra 2015/2016, que podem variar de 17 a 71%, com exceção do morangueiro, que não registra perdas; a videira, que tem a maior área cultivada na Serra, deve apresentar queda de 65% na produtividade na safra 2014/15, o que representa cerca de 550 mil toneladas a menos da fruta no mercado, e um impacto financeiro direto de R$ 380 milhões; segundo a Emater-RS, o esgotamento fisiológico das plantas foi o responsável pela perda de produtividade; as plantas perderam muitos nutrientes após resultados satisfatórios na temporada passada

Em 49 municípios da Serra Gaúcha, a Emater-RS estima que todas as frutíferas cultivadas na região devem apresentar quebra na safra 2015/2016, que podem variar de 17 a 71%, com exceção do morangueiro, que não registra perdas; a videira, que tem a maior área cultivada na Serra, deve apresentar queda de 65% na produtividade na safra 2014/15, o que representa cerca de 550 mil toneladas a menos da fruta no mercado, e um impacto financeiro direto de R$ 380 milhões; segundo a Emater-RS, o esgotamento fisiológico das plantas foi o responsável pela perda de produtividade; as plantas perderam muitos nutrientes após resultados satisfatórios na temporada passada (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Datagro

SÃO PAULO - Em 49 municípios situados na Serra Gaúcha, a Emater-RS estima que todas as frutíferas cultivadas na região devem apresentar quebra na safra 2015/2016, que podem variar de 17 a 71%, com exceção do morangueiro, que não registra perdas.

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Entre outras culturas pesquisadas, a videira, que tem a maior área cultivada na Serra, deve apresentar queda de 65% na produtividade na safra 2014/15, o que representa cerca de 550 mil toneladas a menos da fruta no mercado, e um impacto financeiro direto de R$ 380 milhões. No caqui, a queda na produtividade poderá chegar a 71% e no kiwi, a 67%.

Para Enio Todeschini, agrônomo da Emater-RS, o esgotamento fisiológico das plantas foi o responsável pela perda de produtividade. Isso significa que as plantas perderam muitos nutrientes após resultados satisfatórios na temporada passada. As reservas de nutrientes também foram afetadas pelo clima, que gerou o desfolhamento precoce das vinhas. O climatambém contribuiu para uma safra menor. O inverno atípico causou uma brotação irregular e desuniforme das gemas de folhas e de flores.

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Segundo Todeschini, apesar dos elevados índices no custo de produção, as frutas produzidas na Serra Gaúcha registraram um amento médio de 25% no seu preço, o que amenizou as perdas no volume produzido causadas principalmente pelas condições climáticas, bem como as perdas financeiras.

 

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