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Rui sobre isenção do ICMS: é preciso gerar empregos

O governador Rui Costa, reforçou a necessidade de o poder público tomar medidas que gerem empregos e que desonerem o custo de vida dos trabalhadores; o chefe do executivo fez referência à isenção do ICMS nas vendas diretas de indústrias baianas para órgãos do Estado; de acordo com o chefe do executivo, a redução do desemprego é reflexo do incentivo às indústrias; “Contamos que essas reduções localizadas e planejadas, em diálogo com os setores produtivos, redunde em melhoria de desempenho do setor e, portanto, da geração de empregos” disse

Rui Costa (Foto: Leonardo Lucena)
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Bahia 247 - O governador da Bahia, Rui Costa (PT), reforçou, nesta quinta-feira (15), a necessidade de o poder público tomar medidas que gerem empregos e que desonerem o custo de vida dos trabalhadores. O chefe do executivo fez referência à isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas vendas diretas de indústrias baianas para órgãos do Estado. No incentivo fiscal referente a este tipo de imposto, o Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças (Fiplan) registra uma movimentação anual superior a R$ 500 milhões em mercadorias e bens adquiridos por órgãos da administração pública estadual, incluindo fundações e autarquias. Entre 25% e 30% deste mercado já poderia ser atendido imediatamente por indústrias locais, conforme levantamento da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz), feito em parceria com a Fieb.

“Eu entendo que a melhor forma de governar é dialogando com a sociedade para que possamos produzir sempre a melhor solução. É preciso, de forma ponderada, tomar medidas que gerem empregos”, disse ele à Itapoan FM. De acordo com o chefe do executivo, a redução do desemprego é reflexo do incentivo às indústrias. “Contamos que essas reduções localizadas e planejadas, em diálogo com os setores produtivos, redunde em melhoria de desempenho do setor e, portanto, da geração de empregos” disse o petista.

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Questionado as isenções em momento de crise econômica poderiam comprometer a economia do estado a médio e a longo prazo, Rui Costa afirmou que “é preciso fazer com cautela para que a isenção seja compensada com o aumento do volume da atividade econômica, que também vai compensar a arrecadação”.

 

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