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Saiba o que fazer se seu filho for excessivamente consumista

Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável,; o problema fica mais grave quando temos diate de nós crianças consumistas querendo ter tudo o que vem pela frente; saiba como identificar se seu filho se enquadra nesta situação e o que fazer para educar financeiramente os pequenos

Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável,; o problema fica mais grave quando temos diate de nós crianças consumistas querendo ter tudo o que vem pela frente; saiba como identificar se seu filho se enquadra nesta situação e o que fazer para educar financeiramente os pequenos (Foto: Paulo Emílio)
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Dsop - Como você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder esta pergunta, e isso principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioriadas escolas e nem nossos ancestrais sabiam sobre o assunto.

O problema é o crescimento de crianças consumistas diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as criançasfiquem "hipnotizadas" e acabem querendo ter tudo o que vem pela frente, e isso sem contar a influência de amigos.

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Mas, como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que as crianças sintam desejos das coisas que observam, mas é importante que se tenha em mente que grande parte desses desejos são imediatos e passageiros.A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo que vê na televisão ou em vitrines e, quando não conseguem, fazem birra. Já outras demonstram o consumismo quando recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro.

Há também as crianças que ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está ocorrendo, já é a hora em que os pais repensarem a educação de seus filhos sobre esse tema que é de primordial importância.

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O primeiro passo é encontrar aonde nasce esse problema, e a maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário.

E isso é um grande erro, por mais que possa se auferir a esses uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelos comportamentos futuro dos filhos sempre serão os pais ou o meio em que ela vive. É comum observar famílias delegando responsabilidades como forma de se isentarem de culpa e isso é um grande erro.

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Herdamos os hábitos de nossos pais e não é diferente com nossos filhos, eles são, em grande parcela, reflexos dos costumes que criamos ao longo de nossas vidas. Por isso é preciso combater a verdadeira causa desse consumo não consciente.

Mas como fazer para educar financeiramente os filhos? O primeiro passo é buscar se aperfeiçoar sobre o tema, sem dúvidas, nós adultos temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro.

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Além disso, é importante que os pais busquem que as escolas insiram em suas grades curriculares esse conteúdo (podendo ser na educação infantil, fundamental ou no ensino médio), felizmente cresce as escolas com essa preocupação, para se ter ideia, já são no país centenas de escolas que utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira, ou as coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, todas da Editora DSOP.

Mas, além dessas preocupações, os pais também tem importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagem publicitárias e conversar com eles sobre os temas e desejos, também observar com quem as crianças está se relacionando e como isso está influenciando.

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Por fim, reforço, se os hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta.

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