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Salvador: pelo menos 15 vereadores devem se candidatar em 2018

O pleito do próximo ano já movimenta os vereadores de Salvador que pretendem se candidatar a deputado (a) estadual ou federal; estimativa é de que pelo menos 15 dos 43 parlamentares devem se lançar à disputa; entre eles nomes considerados 'fortes' nos bastidores, como do presidente da Câmara, vereador Léo Prates (DEM), e seu antecessor, Paulo Câmara (PSDB); além deles, são especuladas ainda as candidaturas dos vereadores Alberto Braga; Cláudio Tinoco; Geraldo Junior; Alexandre Aleluia; Carlos Muniz; Cátia Rodrigues; Hiton Coelho; Lorena Brandão; Maurício Trindade; Orlando Palhinha; Suíca; Tiago Correia; Kiki Bispo e Sílvio Humberto

O pleito do próximo ano já movimenta os vereadores de Salvador que pretendem se candidatar a deputado (a) estadual ou federal; estimativa é de que pelo menos 15 dos 43 parlamentares devem se lançar à disputa; entre eles nomes considerados 'fortes' nos bastidores, como do presidente da Câmara, vereador Léo Prates (DEM), e seu antecessor, Paulo Câmara (PSDB); além deles, são especuladas ainda as candidaturas dos vereadores Alberto Braga; Cláudio Tinoco; Geraldo Junior; Alexandre Aleluia; Carlos Muniz; Cátia Rodrigues; Hiton Coelho; Lorena Brandão; Maurício Trindade; Orlando Palhinha; Suíca; Tiago Correia; Kiki Bispo e Sílvio Humberto (Foto: Romulo Faro)
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Romulo Faro/Bahia 247 - As articulações pelas eleições de 2018 já não movimentam apenas os que pretendem se candidatar a cargos por chapas majoritárias (para governador, vice-governador e senador). O pleito do próximo ano já movimenta também os vereadores de Salvador que pretendem se candidatar a deputado (a) estadual ou federal.

A estimativa é de que pelo menos 15 dos 43 parlamentares soteropolitanos devem se lançar à disputa. Entre eles nomes considerados 'fortes' nos bastidores, como do presidente da Câmara, vereador Léo Prates (DEM), e seu antecessor, Paulo Câmara (PSDB), que atualmente está licenciado do mandato por estar no comando da Secretaria Nacional de Assuntos Federativos, autarquia do Ministério da Secretaria de Governo da Presidência da República.

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Por ora, ambos mantêm cautela sobre o assunto. Mas não descartaram a possibilidade. "Isso é mais coisa da imprensa. Eu não descarto. Não descarto nem confirmo a possibilidade de me candidatar. Mas meu foco agora não é esse. Meu comprometimento hoje é com a Câmara Municipal de Salvador. Meu foco é ser presidente da Câmara e continuar buscando sempre fazer um bom trabalho pelo Poder Legislativo. Só pensarei em 2018 quando chegar 2018. É muito cedo ainda. A política é muito dinâmica, por isso não tem como fazer previsão de nada ainda", afirmou Leo Prates.

Paulo Câmara vai na mesma linha. "Eu não descarto a possibilidade de ser candidato. Nada pode ser descartado na política. Mas é muito cedo para avaliar ainda. Daqui a um ano e meio muita coisa pode acontecer na Bahia e no Brasil", disse o tucano. Além do argumento de que é cedo, os políticos também veem o cenário muito incerto por causa da iminência da reforma política que tramita no Congresso Nacional, que inclusive pode acabar com as coligações para eleições proporcionais, ou modificar o formato atual.

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Além de Leo Prates e Paulo Câmara, são especuladas ainda as candidaturas dos vereadores Alberto Braga (PSC) - licenciado do cargo e no comando da Companhia de Governança Eletrônica de Salvador (Cogel); Cláudio Tinoco (DEM) – licenciado e no comando da Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador; Geraldo Junior (SD) – licenciado e no comando da Secretaria do Trabalho Esporte, e Lazer; Alexandre Aleluia (DEM); Carlos Muniz (PODEMOS); Cátia Rodrigues (PHS); Cezar Leite (PSDB); Hiton Coelho (PSOL); Lorena Brandão (PSC); Maurício Trindade (DEM); Orlando Palhinha (DEM); Suíca (PT); Tiago Correia (PSDB); Kiki Bispo (PTB) e Sílvio Humberto (PSB).

Três vereadores descartam possibilidade de entrar na disputa

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Alguns vereadores, por outro lado, já descartam qualquer possibilidade de se candidatar em 2018. Três confirmam que não entrarão na disputa: José Trindade (PSL) – líder da oposição na Câmara; Aladilce Souza (PCdoB) e Moisés Rocha (PT). "Não vou me candidatar no próximo ano. Quero continuar ajudando Salvador na liderança da bancada e no meu mandato fiscalizando o prefeito", disse Trindade. Ele confirma a candidatura de seu irmão Maurício Trindade.

"Não tenho pretensão e não vou sair. Vou manter meu mandato com foco até o final. Campanha de dois em dois anos é uma coisa muito complicada. Decidi não me candidatar", afirmou Aladilce Souza.

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Além de descartar a possibilidade de tentar se deputado, o vereador Moisés Rocha está avaliando não se candidatar nem mais a vereador em 2020. "Ao contrário de ser candidato no ano que vem, estou pensando seriamente em não ser candidato a mais nada. Quero cumprir com honra meu mandato. Mas isso não quer dizer que vou abandonar a política. Vou continuar fazendo política, só não devo mesmo me candidatar mais a cargo eletivo", disse Moisés.

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