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SAMU amplia atendimentos em 11% no Ceará; trotes crescem 36%

A quantidade de atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) cresceu 11,59% em 2017 no Ceará. Foram 63.209 atendimentos no ano passado, contra 56.639 em 2016. No mesmo período, o volume de chamadas para o número 192 cresceu 24,84%. O crescimento do número de trotes, entretanto, ainda chama atenção. Foram 45.552 em 2016 e 61.921 no ano passado, uma elevação de 35,93%

A quantidade de atendimentos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) cresceu 11,59% em 2017 no Ceará. Foram 63.209 atendimentos no ano passado, contra 56.639 em 2016. No mesmo período, o volume de chamadas para o número 192 cresceu 24,84%. O crescimento do número de trotes, entretanto, ainda chama atenção. Foram 45.552 em 2016 e 61.921 no ano passado, uma elevação de 35,93% (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará 247 - O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192 Ceará ampliou em 11,59% a quantidade de atendimentos em 2017, passando de 56.639, em 2016, para 63.209. No mesmo período, o volume de chamadas para o número 192 cresceu 24,84%. O serviço para a população cearense ganha em agilidade com a utilização de diversos tipos de veículos, como motolâncias e serviço aeromédico (helicópteros).

“As motolâncias não realizam o atendimento sozinhas. Chegam antes da ambulância para já ir estabilizando os pacientes”, afirma Rogério. Os atendimentos com motolância cresceram de 42 (2016) para 149 (2017), uma variação de 354%. Já o serviço aeromédico, que ampliou em 23,4% os atendimentos em 2017, é utilizado para casos de maior urgência e locais de difícil acesso.

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O crescimento do número de trotes, entretanto, ainda chama atenção. Foram 45.552 em 2016 e 61.921 no ano passado, uma elevação de 35,93%. “O número de trotes costuma diminuir no período de férias. O grande problema é mandar uma ambulância para um chamado que não existe de verdade e perder tempo para atender uma demanda real”, explica Rogério.

De acordo com o coordenador do NEP, o SAMU faz treinamentos frequentes para que os técnicos auxiliares de regulação médica (TARM) identifiquem os trotes antes do envio da ambulância. “O trote, a gente não consegue impedir, mas a gente consegue minimizar o envio de veículo para esses casos”, pondera.

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