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Sartori reduz em 70% gastos com diárias e passagens aéreas

O Estado fechou o mês de setembro com uma redução nas despesas na ordem de R$ 986,7 milhões, o que representa 52,6% menos do que foi registrado no mesmo período de 2014; segundo o governo, o enxugamento de gastos foi consequência da revisão das prioridades de investimentos por conta da situação das finanças; a partir das determinações do governador José Ivo Sartori, um dos principais focos sob controle da Secretaria da Fazenda está no pagamento de diárias para fora do estado e passagens aéreas, que tiveram queda ao redor de 70% neste período: dos R$ 9 milhões em 2014, reduziu para R$ 2,7 milhões nos nove meses de 2015

06/08/2015 - PORTO ALEGRE, RS, BRASIL - Entrevista coletiva do governador José Ivo Sartori, no Palácio Piratini. Foto: Guilherme Santos/Sul21 (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O Estado fechou o mês de setembro com uma redução nas despesas na ordem de R$ 986,7 milhões, o que representa 52,6% menos do que foi registrado no mesmo período de 2014. Segundo o governo, o enxugamento de gastos foi consequência da revisão das prioridades de investimentos por conta da situação das finanças. A partir das determinações do governador José Ivo Sartori, um dos principais focos sob controle da Secretaria da Fazenda está no pagamento de diárias para fora do estado e passagens aéreas, que tiveram queda ao redor de 70% neste período: dos R$ 9 milhões em 2014, reduziu para R$ 2,7 milhões nos nove meses de 2015.

O gasto com contratos de consultorias igualmente teve redução expressiva: passou de R$ 41,1 milhões para R$ 13,6 milhões neste ano (queda de 67%). Outro recuo acentuado está nos pagamentos de diárias para dentro do estado, que caíram de 32,6% (de R$ 52,9 milhões em 2014, agora são R$ 35,7 milhões). Já as despesas de horas-extras diminuíram 20,3%.

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Diante de um rombo financeiro para 2015 projetado inicialmente em R$ 5,4 bilhões, as áreas mais afetadas foram a compra de equipamentos e material permanente, que desde janeiro sofreram redução de 81,27% em relação ao mesmo período de 2014: de R$ 753 milhões ficaram em R$ 141 milhões. Outro reflexo direto da crise das finanças está nos valores empenhados para obras: de R$ 446,5 milhões no ano passado (recursos de empréstimos), agora estão em R$ 210,7 milhões (redução de 52,79%).

*Com informações do governo estadual

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