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Saúde comprou máscaras impróprias com preço acima do mercado, aponta documento enviado à CPI da Covid

Foram gastos cerca de R$ 350 milhões com 40 milhões de máscaras que, posteriormente, tiveram o uso desaconselhado pela Anvisa

(Foto: Divulgação / Agência Senado)
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247 - Um documento interno do Ministério da Saúde enviado à CPI da Covid, no Senado, apontou que a compra de máscaras impróprias para profissionais de saúde foi efetuada por um valor acima do praticado no mercado. Foram gastos cerca de R$ 350 milhões com 40 milhões de máscaras chinesas KN95. Depois, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desaconselhou o uso por profissionais de saúde.

Segundo o documento, a pesquisa feita levou em conta contratos anteriores a janeiro de 2020, antes da pandemia do novo coronavírus. A média do valor pago foi de R$ 2,53, de acordo com os documentos entregues à CPI. Cada KN95 custou US$ 1,65, ou R$ 8,65, pela cotação do dólar no momento da compra.

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"Os preços localizados foram muito inferiores muito provavelmente porque, à época, estes insumos não eram tão demandados, tendo seu consumo elevado radicalmente somente a partir de fevereiro de 2020", cita o documento.

Os produtos foram comprados na gestão de Luiz Henrique Mandetta. A gestão do general Eduardo Pazuello distribuiu o material e não tentou buscar uma solução diante dos alertas da Anvisa.

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