Secretária da Saúde viaja para conhecer sistema informatizado de gestão
Com o objetivo de fortalecer a Rede de Atenção Básica e melhoria da assistência aos usuários do SUS, a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, viaja para conhecer os sistemas de gestão da área que atualmente estão em funcionamento em três cidades brasileiras: Maceió (AL), Vitória (ES) e São José dos Pinhais (PR); a ideia é ver de perto o funcionamento do sistema informatizado de toda a rede de Saúde, desde a implantação do prontuário eletrônico na Atenção Básica até a integração com a Atenção Especializada, Média e Alta Complexidade, Hospitais Municipais, Farmácias e Amoxarifado
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Sergipe 247 - Com o objetivo de fortalecer a Rede de Atenção Básica e melhoria da assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, viaja nesta terça-feira (25) para conhecer os sistemas de gestão da área que atualmente estão em funcionamento em três cidades brasileiras: Maceió (AL), Vitória (ES) e São José dos Pinhais (PR). A ideia é ver de perto o funcionamento do sistema informatizado de toda a rede de Saúde, desde a implantação do prontuário eletrônico na Atenção Básica até a integração com a Atenção Especializada, Média e Alta Complexidade, Hospitais Municipais, Farmácias e Amoxarifado.
A viagem é fruto da participação de Waneska Barboza no Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado na primeira quinzena deste mês, em Brasília. “O Ministério da Saúde está realizando um chamamento publico para contratar algumas empresas que trabalham com o sistema de gestão em saúde. A proposta é que o município assuma 50% dos gastos dessa informatização e o restante seja custeado pelo próprio Ministério. Durante o evento, eu fui abordada por uma dessas empresas e agora estou indo conhecer na prática o trabalho desenvolvido por ela, verificar se aquilo que me foi apresentado realmente funciona”, explicou a secretária.
A implantação do Sistema de Gestão em Saúde vai melhorar o atendimento do usuário do SUS, facilitar o trabalho dos servidores e possibilitar uma economia significativa de gastos, uma vez que torna a gestão mais eficiente. “Informatizar toda a rede de saúde impossibilitaria, por exemplo, que um paciente conseguisse pegar um medicamento em duas Unidades de Saúde diferentes. Através do sistema, a gente teria também acesso fácil e rápido ao estoque de medicamentos de toda a rede”, exemplifica.
Em Maceió e em São José dos Pinhais, a secretária e sua equipe irão conhecer os sistemas de duas empresas prestadoras de serviços. Já em Vitória, a comitiva vai ter a oportunidade de ver o funcionamento do sistema implantado pelo próprio município. “A intenção da Prefeitura é que Aracaju tenha um sistema integrado que passe por todas as redes. Com isso, a gente vai tornar concreto o nosso principal projeto, que é o fortalecimento da Atenção Básica e evitar inclusive, que as nossas equipes sofram com cortes de recursos”, ressaltou.
Cidade Inteligente
A informatização da rede de Saúde de Aracaju está inserida no projeto da atual gestão de tornar Aracaju uma cidade inteligente, humana e criativa, com foco no uso da tecnologia e na eficiência dos serviços. Por determinação do prefeito Edvaldo Nogueira, todas as secretarias estão atuando com o intuito de gerir os serviços prestados ao cidadão com mais capacidade de resolutividade, com redução dos custos e de maneira mais transparente.
Recuperar recursos
Na Saúde, é compromisso de Edvaldo a completa integração, iniciativa que já é realidade em muitas cidades brasileiras, mas que não se concretizou na capital sergipana em decorrência do descaso da administração passada, o que ocasionou a perda de recursos junto ao governo federal.
“Ao chegarmos à prefeitura, em janeiro, verificamos que havia um contrato para criação de um sistema integrado, mas identificamos que o software não atendia a necessidade real da administração, o que nos fez decidir pela não-renovação do contrato. Também fomos surpreendidos com a perda de recursos, porque a gestão anterior não informava ao Ministério da Saúde o que estava realizando. Resultado disso é que perdemos verba para 26 equipes, que passaram a ser custeadas com recursos próprios. Estamos correndo para reverter este quadro”, afirmou a secretária.
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