CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Secretária: doenças provocadas pelo Aedes são problema crônico em AL

A secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, afirmou que Alagoas não sofre com uma epidemia de doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti; segundo ela, o estado vive uma endemia de dengue, zika e chikungunya; para Wyszomirska, o problema - sobretudo a dengue - pode ser considerado crônico, já que o mosquito transmissor das doenças está no Brasil há mais de 30 anos e ainda não foi erradicado; "Existe uma diferença entre epidemia e endemia. A primeira é quando há um surto e ele passa. Já a endemia é quando o problema se perpetua por muitos anos, que é hoje o caso das doenças relacionadas ao Aedes", explicou 

A secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, afirmou que Alagoas não sofre com uma epidemia de doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti; segundo ela, o estado vive uma endemia de dengue, zika e chikungunya; para Wyszomirska, o problema - sobretudo a dengue - pode ser considerado crônico, já que o mosquito transmissor das doenças está no Brasil há mais de 30 anos e ainda não foi erradicado; "Existe uma diferença entre epidemia e endemia. A primeira é quando há um surto e ele passa. Já a endemia é quando o problema se perpetua por muitos anos, que é hoje o caso das doenças relacionadas ao Aedes", explicou  (Foto: Leonardo Lucena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Madysson Weslley, GazetaWeb.com - A secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, afirmou nesta sexta-feira (8) que Alagoas não sofre com uma epidemia de doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti. Segundo ela, o estado vive uma endemia de dengue, zika e chikungunya.

Para Wyszomirska, o problema - sobretudo a dengue - pode ser considerado crônico, já que o mosquito transmissor das doenças está no Brasil há mais de 30 anos e ainda não foi erradicado.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Existe uma diferença entre epidemia e endemia. A primeira é quando há um surto e ele passa. Já a endemia é quando o problema se perpetua por muitos anos, que é hoje o caso das doenças relacionadas ao Aedes", explicou a secretária.

Wyszomirska diz que o estado tem feito a parte dele, mas lembra que a população precisa se conscientizar. "O grande problema não é o Estado fazer, é o cidadão fazer. Esse é o maior nó da questão. O poder público desenvolve campanhas há 30 anos, informa a população sobre os cuidados que ela precisa ter, mas as pessoas ainda não entenderam que o papel delas é fundamental".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A secretária alerta que a população deve estar atenta e cuidar dos locais que podem ser utilizados pelo mosquito como depósito dos ovos. "Até uma casca de ovo que as pessoas joguem no quintal pode ser um local para o Aedes se reproduzir. Os reservatórios que a população guardam água precisam ser limpos constantemente", conta.

Ela lembra que o governo relançou o aplicativo "Juntos pela Saúde", pelo qual podem ser feitas denúncias de pontos onde há focos do mosquito. "O exercício da cidadania é outro grande problema que nós ainda não conseguimos resolver. Eu diria que é um problema cultural. O brasileiro é muito acostumado a receber as coisas, as vezes ele fica muito acomodado e fica só esperando que o estado faça", finalizou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO