CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Secretário da Fazenda de SP defende o fim da estabilidade

Renato Villela defende o fim da estabilidade do funcionário público, porque entende que o regime do servidor tende a agravar os efeitos da crise econômica e aumentar o desemprego na iniciativa privada; também afirma que o ajuste do governo federal mais eficaz poderia vir do corte de programas e não simplesmente de ministérios; o Estado já elevou o ICMS sobre fumo e cerveja e adotou o contingenciamento de R$ 6,8 bilhões para reverter os efeitos da crise: "São projetos que estavam no orçamento e que estão sendo descontinuados dentro desse contingenciamento. Eles só vão se iniciar se houver uma reversão da atividade econômica e se a receita voltar a crescer", disse

Renato Villela defende o fim da estabilidade do funcionário público, porque entende que o regime do servidor tende a agravar os efeitos da crise econômica e aumentar o desemprego na iniciativa privada; também afirma que o ajuste do governo federal mais eficaz poderia vir do corte de programas e não simplesmente de ministérios; o Estado já elevou o ICMS sobre fumo e cerveja e adotou o contingenciamento de R$ 6,8 bilhões para reverter os efeitos da crise: "São projetos que estavam no orçamento e que estão sendo descontinuados dentro desse contingenciamento. Eles só vão se iniciar se houver uma reversão da atividade econômica e se a receita voltar a crescer", disse (Foto: Roberta Namour)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, defende o fim da estabilidade do funcionário público, porque entende que o regime do servidor tende a agravar os efeitos da crise econômica e aumentar o desemprego na iniciativa privada.

Em entrevista ao ‘Valor’, ele também afirma que o ajuste do governo federal mais eficaz poderia vir do corte de programas e não simplesmente de ministérios.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

São Paulo deve levar uma proposta própria para o pagamento da dívida dos Estados com a União à reunião de governadores prevista para o início de fevereiro. Estado ja elevou o ICMS sobre fumo e cerveja e adotou o contingenciamento de R$ 6,8 bilhões. "São projetos que estavam no orçamento e que estão sendo descontinuados dentro desse contingenciamento. Eles só vão se iniciar se houver uma reversão da atividade econômica e se a receita voltar a crescer", disse. Obras de expansão do metrô e para o combate à crise hídrica serão afetadas (leia mais).

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO