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Secretário da Fazenda diz que acordo de Temer ‘é insuficiente’

Após algumas rodadas de negociação, o governo provisório de Michel Temer e os estados selaram um acordo para renegociação da dívida nesta segunda-feira; pelo que ficou estabelecido pela União, a Bahia só voltará a pagar os débitos com a união a partir de janeiro de 2017; presente à reunião com o presidente interino, o secretário da Fazenda da Bahia, Manoel Vitório, disse que os grandes estados acabaram sendo os mais beneficiados, em detrimento daqueles que têm dívidas menores, como é o caso da Bahia; "Entendemos a proposta da União, mas nós [representantes do Nordeste na reunião] aproveitamos a oportunidade para registrar que ainda é insuficiente", disse Vitório

Após algumas rodadas de negociação, o governo provisório de Michel Temer e os estados selaram um acordo para renegociação da dívida nesta segunda-feira; pelo que ficou estabelecido pela União, a Bahia só voltará a pagar os débitos com a união a partir de janeiro de 2017; presente à reunião com o presidente interino, o secretário da Fazenda da Bahia, Manoel Vitório, disse que os grandes estados acabaram sendo os mais beneficiados, em detrimento daqueles que têm dívidas menores, como é o caso da Bahia; "Entendemos a proposta da União, mas nós [representantes do Nordeste na reunião] aproveitamos a oportunidade para registrar que ainda é insuficiente", disse Vitório (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Após algumas rodadas de negociação, o governo provisório de Michel Temer e os estados selaram um acordo para renegociação da dívida nesta segunda-feira (20). De acordo com o que ficou estabelecido pela União, a Bahia só voltará a pagar os débitos com a união a partir de janeiro de 2017.

Presente à reunião com o presidente interino, o secretário da Fazenda da Bahia, Manoel Vitório, disse que os grandes estados acabaram sendo os mais beneficiados, em detrimento daqueles que têm dívidas menores, como é o caso da Bahia.

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"Os estados mais ricos estão passando por um momento mais difícil que o nosso, mas na prática eles foram mais beneficiados. Entendemos a proposta da União, mas nós [representantes do Nordeste na reunião] aproveitamos a oportunidade para registrar que ainda é insuficiente", disse Vitório.

Para o secretário, é necessário revisar o programa de ajuste fiscal de modo a "garantir que os estados nordestinos que fizeram o dever de casa voltem a contratar novas operações de crédito, já que ainda temos capacidade de endividamento".

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Manoel Vitório, que participou da reunião com o vice-governador João Leão (PP), ressaltou ainda que a Bahia é um dos poucos estados brasileiros que não parcelou ou atrasou o pagamento dos servidores e tem tomado todas as medidas necessárias para garantir o equilíbrio das finanças.

"Essa renegociação da dívida é importante, mas precisamos voltar a investir e criamos as condições que nos garantem contratar empréstimos com essa finalidade".

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