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Secretário defende contingenciamento

O novo secretário estadual da Fazenda, João Furtado, participou de audiência na Assembleia Legislativa; em entrevista após a apresentação do resultado das metas fiscais do Governo referente ao primeiro quadrimestre do ano, Furtado ressaltou o crescimento nominal da receita do Estado, porém defendeu o contingenciamento superior a R$ 1 bilhão e ressaltou que o Executivo realize novas economias de despesas que seriam feitas agora a partir do adiamento delas para um outro momento; “O que nós estamos fazendo é dando cumprimento à PEC do Teto de Gastos, que foi votada este ano. Nossa atenção é para o limite de gastos de 2016 que pauta os gastos de 2017. Se houver frustação da receita nós vamos reduzir ainda mais os gastos com custeio”

O novo secretário estadual da Fazenda, João Furtado, participou de audiência na Assembleia Legislativa; em entrevista após a apresentação do resultado das metas fiscais do Governo referente ao primeiro quadrimestre do ano, Furtado ressaltou o crescimento nominal da receita do Estado, porém defendeu o contingenciamento superior a R$ 1 bilhão e ressaltou que o Executivo realize novas economias de despesas que seriam feitas agora a partir do adiamento delas para um outro momento; “O que nós estamos fazendo é dando cumprimento à PEC do Teto de Gastos, que foi votada este ano. Nossa atenção é para o limite de gastos de 2016 que pauta os gastos de 2017. Se houver frustação da receita nós vamos reduzir ainda mais os gastos com custeio” (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O novo secretário estadual da Fazenda, João Furtado, participou da reunião de Tributação, Finanças e Orçamento, realizada na Assembleia Legislativa. Em entrevista após a apresentação do resultado das metas fiscais do Governo referente ao primeiro quadrimestre do ano, João Furtado ressaltou o crescimento nominal da receita do Estado, porém defendeu o contingenciamento superior a R$ 1 bilhão e ressaltou que o Executivo realize novas economias de despesas que seriam feitas agora a partir do adiamento delas para um outro momento.

“O que nós estamos fazendo é dando cumprimento à PEC do Teto de Gastos, que foi votada este ano. Nossa atenção é para o limite de gastos de 2016 que pauta os gastos de 2017. Se houver frustação da receita nós vamos reduzir ainda mais os gastos com custeio”, destacou.

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João Furtado chamou a atenção para o decréscimo da atividade econômica brasileira que tem afetado, segundo ele, a receita tributária de Goiás. O secretário alertou ainda para uma diminuição das transferências da União, causando impacto negativo no fechamento das contas públicas do Estado.

O titular da Sefaz ressaltou também que se houver a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Orçamento Impositivo a pasta deve rever a proposta de orçamento do ano que vem, para incluir a despesa com o pagamento das emendas parlamentares.

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“Pode ser que nós tenhamos que rever prioridades, mas nós estamos aqui falando tudo sobre uma hipótese que ainda não está consolidada. Nós temos que esperar o trabalho da Assembleia Legislativa do Estado e verificar se houve ou não a aprovação dessa PEC, pontuou.

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