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Secretário: 'maioria das escolas está funcionando'

Após os professores decidirem cruzar os braços por três dias, a Secretaria de Educação do RS garantiu que a maioria das escolas do estado funciona normalmente; segundo o titular da pasta, José Clovis de Azevedo, a greve está banalizada a categoria não acredita mais na paralisação como "instrumento de luta"; "É uma greve por convocação e não por deliberação dos professores", disse 

Coletiva 09.09.2013 (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul – Após os professores decidirem, na sexta-feira (13), cruzar os braços por três dias, a Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul garantiu que a maioria das escolas do estado funciona normalmente. Segundo o titular da pasta, José Clovis de Azevedo, a greve está banalizada a categoria não acredita mais na paralisação como "instrumento de luta".

"A informação que temos ainda é parcial, mas a ampla maioria das escolas está operando normalmente. Existem pequenos focos de paralisação tradicionais, escolas que normalmente param, mas isso significa um percentual muito pequeno do conjunto dos professores do Rio grande do Sul. A paralisação está banalizada. Os professores não acreditam mais na greve como instrumento de luta. Isso só atrapalha alunos e professores porque as aulas têm que ser recuperadas. É uma greve por convocação e não por deliberação dos professores", disse à Rádio Guaíba.

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Segundo o dirigente, o governo acompanhará de perto o rumo das negociações para que as aulas sejam recuperadas nas escolas que aderiram ao movimento. O secretário informou que, em 2013, após uma greve, as unidades não conseguiram recuperar corretamente a carga horária e tiveram de recomeçar neste ano.

"Nós estamos monitorando isso de perto. Não havia essa tradição e nós constituímos instrumentos para monitorar tanto o número de aulas quanto a própria recuperação. Inclusive responsabilizamos gestores pelo não cumprimento e teve escola, caso do Julinho, que teve que retomar o ano letivo de 2013 no começo de 2014. As aulas têm que ser recuperadas por direito dos alunos. Além disso, os professores precisam recuperar a sua jornada de trabalho na escola. Isso causa um ônus ao profissional e a comunidade escolar sem nenhuma possibilidade de ganho", afirmou.

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Dentre as principais reivindicações da categoria são o pagamento do Piso Nacional do Magistério pelo governo gaúcho e contratação de novos professores aprovados em um concurso no ano passado.

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