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"Seguiremos na oposição mais dura possível a este governo"

Líder do PT o Senado, Humberto Costa (PE), declarou que o péssimo momento pelo qual passa o governo e o país exige seriedade de todos os parlamentares e que a bancada do partido seguirá fazendo oposição à gestão de Michel Temer (PMDB); para Humberto, a decisão do STF em manter Renan Calheiros (PMDB-PE) à frente da presidência do Senado"é vida que segue, mas não em relação a esse governo que aí está""O julgamento do Supremo demonstrou que há aspectos da Constituição que precisam ser aprimorados. Vivemos, esses dias, uma situação muito atípica que prejudicou o andamento dos trabalhos desta Casa. Temos de avaliar o que ocorreu", disse

O líder do PT, senador Humberto Costa (PE), afirma que as denúncias envolvendo o metrô de São Paulo e as envolvendo a Petrobras já estão sendo muito bem investigadas pelo Ministério Público, Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e pelas próprias em (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Atento ao resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no cargo, o líder do PT na Casa, Humberto Costa (PE), declarou que o péssimo momento pelo qual passa o governo e o país exige seriedade de todos os parlamentares e que a bancada do partido seguirá fazendo uma oposição muito dura à gestão do presidente não eleito Michel Temer (PMDB).

Após o resultado de 6 a 3 dado pelos ministros da Corte a favor da manutenção do peemedebista na cadeira de presidente do Senado, Humberto afirmou que "é vida que segue, mas não em relação a esse governo que aí está". Segundo ele, a Casa deve agir com discernimento diante da crise política atual e da fragilidade do governo, "que está desmoronando a olhos vistos".

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"Não há possibilidade desta Casa votar, como o Palácio do Planalto quer, a PEC do Teto de Gastos, principalmente agora em meio a essa proposta de reforma previdenciária que eles enviaram ao Congresso. Não há razão para discutirmos e votarmos isso aqui no atual momento", avalia.

Para o senador, o Congresso deve se concentrar em três proposições até o fim do ano: a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017, o Orçamento da União do próximo ano e a Proposta de Emenda à Constituição que trata da eleição direta para presidente da República ainda no ano que vem.

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Se Temer renunciar ou for derrubado do cargo em 2017, o Congresso Nacional seria o responsável por escolher o futuro presidente do país, por meio de eleição indireta feita pelos parlamentares.

Humberto também entende que o Senado tem de discutir sobre a decisão tomada pelo STF em relação ao afastamento de Renan. De acordo com o parlamentar, o debate terá que se dá do ponto de vista político e da legislação vigente no país.

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"O julgamento do Supremo demonstrou que há aspectos da Constituição que precisam ser aprimorados. Vivemos, esses dias, uma situação muito atípica que prejudicou o andamento dos trabalhos desta Casa. Temos de avaliar o que ocorreu", comentou.

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