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Sem recursos da União, Programa do leite é reduzido à metade

O Programa do Leite está em situação dramática em Alagoas devido aos atrasos dos recursos pelo governo Michel Temer, responsável por destinar R$ 30 milhões anualmente ao Estado; o problema é que desde maio está com o repasse em atraso, o que fez com que o Programa fosse reduzido à metade; em situação normal, ele gera renda para mais de 4 mil pequenos produtores e beneficia mais de 80 mil famílias que recebem um litro de leite por dia; com a falta de recursos, agora são, no máximo, quatro litros por semana; cooperativa dos produtores reclama da situação

O Programa do Leite está em situação dramática em Alagoas devido aos atrasos dos recursos pelo governo Michel Temer, responsável por destinar R$ 30 milhões anualmente ao Estado; o problema é que desde maio está com o repasse em atraso, o que fez com que o Programa fosse reduzido à metade; em situação normal, ele gera renda para mais de 4 mil pequenos produtores e beneficia mais de 80 mil famílias que recebem um litro de leite por dia; com a falta de recursos, agora são, no máximo, quatro litros por semana; cooperativa dos produtores reclama da situação (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Cooperativas alagoanas que integram o Programa do Leite reuniram-se em Maceió, nesta segunda-feira (18), com o ministro do Turismo Marx Beltrão para tratar sobre o andamento do programa em Alagoas, que desde maio está com o repasse federal em atraso, o que fez com que o programa fosse reduzido à metade. A reunião foi realizada no auditório da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), no bairro do Trapiche.

O Programa do Leite tem vivido uma fase dramática devido aos atrasos do recursos pelo governo federal, que é responsável por destinar R$ 30 milhões a Alagoas anualmente. Já o Governo do Estado é responsável pelo repasse de R$ 7 milhões. Este ano, o programa só operou com os recursos do estado.

Em situação normal, o Programa do Leite gera renda para mais de 4 mil pequenos produtores e beneficia mais de 80 mil famílias que recebem um litro de leite por dia. Com a falta de recursos, agora são, no máximo, quatro litros por semana.

O presidente da CPLA Aldemar Monteiro afiram que esta lutando para que o programa não acabe, mas que sem o repasse não há condições dele continuar. "As cooperativas estão estranguladas. São seis parcelas do recurso federal em atraso pelo governo federal, o que inviabiliza a continuação do programa, além da crise política que desestabiliza o segmento", avalia.

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Durante a reunião nesta segunda-feira, o ministro Marx Beltrão informou que conversou sobre a situação das cooperativas leiteiras alagoanas com o presidente Michel Temer e com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Omar Terra, e que ficou acordado de nos próximos 15 dias haver o repasse de R$ 7,5 milhões.

O ministro destacou ainda a importância do programa: "É importante sob vários aspectos: social, econômico e na geração de emprego e renda. São milhares de idosos, gestantes e crianças que precisam do leite diariamente para sobreviver. É um auxílio para reduzir a mortalidade infantil em Alagoas e manter a geração de emprego", disse. 

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Com gazetaweb.com

 

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