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Sem Sérgio Guerra, PSDB vive dias de PT

Menos de uma semana após a morte do deputado e presidente do PSDB em Pernambuco, Sérgio Guerra, a legenda vive dias de crise com a disputa pelo comando; a fissura interna ganhou corpo com as queixas de que o vice-presidente estadual, deputado federal Bruno Araújo, teria o apoio do PSB do governador Eduardo Campos para assumir o controle do partido; outra ala, contudo, defende que o PSDB pernambucano seja dirigido por Helena Guerra, filha do ex-dirigente falecido; iminência de racha lembra a situação vivenciada pelo PT estadual, que ainda não se recuperou do trauma das eleições municipais de 2010

Menos de uma semana após a morte do deputado e presidente do PSDB em Pernambuco, Sérgio Guerra, a legenda vive dias de crise com a disputa pelo comando; a fissura interna ganhou corpo com as queixas de que o vice-presidente estadual, deputado federal Bruno Araújo, teria o apoio do PSB do governador Eduardo Campos para assumir o controle do partido; outra ala, contudo, defende que o PSDB pernambucano seja dirigido por Helena Guerra, filha do ex-dirigente falecido; iminência de racha lembra a situação vivenciada pelo PT estadual, que ainda não se recuperou do trauma das eleições municipais de 2010 (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Menos de uma semana após a morte do deputado federal  e presidente do PSDB em Pernambuco, Sérgio Guerra, a legenda tucana passa por um momento delicado em função do acirramento da disputa pelo comando da sigla.  A fissura interna ganhou corpo com as queixas de que o vice-presidente estadual, deputado federal Bruno Araújo, que em tese seria o sucessor de Guerra, teria o apoio do PSB do governador Eduardo Campos para assumir o controle do partido. Outra ala tucana, contudo, defende que o PSDB pernambucano  seja dirigido por Helena Guerra, filha do ex-dirigente falecido na semana passada.

Informações de bastidores dão conta de que Bruno Araújo teria passado o último final de semana em conversas constantes com o deputado estadual Daniel Coelho e o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes visando reestruturar a legenda. Nesta costura, Coelho ficaria com a vice-presidência e Elias presidiria o Instituto Teotônio Vilela, que também era presidido por Sérgio Guerra. A reunião que selaria a nova composição estava marcada para esta segunda-feira (10) mas foi desmarcada me função das divergências que apareceram.

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Os insatisfeitos com o acordo alegam que Araújo está apenas tentando viabilizar o seu mandato e que uma manobra, feita de forma conjunta com o PSB, estaria em curso para barrar o nome de Helena. Os tucanos também afirmam que o PSB já estaria avançando sobre as bases do espólio eleitoral de Guerra como uma maneira de brecar uma eventual candidatura de Helena Guerra.

Já o grupo ligado ao parlamentar diz que as acusações teriam como objetivo enfraquecer Araújo, já que ele teria um maior controle partidário do que a filha de Sérgio Guerra. De acordo com Bruno Araújo, ele e helena se encontraram nesta segunda-feira e na ocasião “Helena terminou decidindo, por fatores pessoais, que não vai avançar nesta decisão [de assumir o PSDB estadual]”, afirmou ao Jornal do Commercio. Segundo ele, as discussões sobre o assunto deverão ser retomadas nos próximos dias.

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