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Semi-arrependido, Aécio vê sinais trocados na economia

Um dos principais responsáveis pela crise política e econômica, o senador Aécio Neves (PMDB-MG), que jogou o Brasil na fogueira ao incitar o golpe, emitiu seus primeiros sinais de descontentamento com o interino Michel Temer e disse que o apoio do PSDB a ele não é incondicional; parlamentar manifestou preocupação com o que chamou de "sinais trocados" na condução da economia, ao cortar gastos de um lado, mas conceder benefícios de outro; "Ele teve o mérito de montar uma equipe econômica qualificada, mas esses sinais trocados foram o ponto negativo nesse início de governo", disse; "Nós apoiamos o governo Michel por responsabilidade com o País, mas não apoiamos cegamente e fomos nós que alertamos da inconveniência desses sinais e aumentos neste momento", completou

Um dos principais responsáveis pela crise política e econômica, o senador Aécio Neves (PMDB-MG), que jogou o Brasil na fogueira ao incitar o golpe, emitiu seus primeiros sinais de descontentamento com o interino Michel Temer e disse que o apoio do PSDB a ele não é incondicional; parlamentar manifestou preocupação com o que chamou de "sinais trocados" na condução da economia, ao cortar gastos de um lado, mas conceder benefícios de outro; "Ele teve o mérito de montar uma equipe econômica qualificada, mas esses sinais trocados foram o ponto negativo nesse início de governo", disse; "Nós apoiamos o governo Michel por responsabilidade com o País, mas não apoiamos cegamente e fomos nós que alertamos da inconveniência desses sinais e aumentos neste momento", completou (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Um dos principais responsáveis pela crise política e econômica, o senador Aécio Neves (PMDB-MG), que jogou o Brasil na fogueira ao incitar o golpe, emitiu seus primeiros sinais de descontentamento com o interino Michel Temer e disse que o apoio do PSDB a ele não é incondicional.

O parlamentar manifestou preocupação com o que chamou de "sinais trocados" na condução da economia pela equipe de Temer, ao anunciar corte de gastos de um lado, mas conceder benefícios de outro. Para o tucano, o interino não fará o governo que se espera se continuar fazendo cessões ao Congresso e a setores da sociedade.

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"Esses sinais trocados, isso não ajuda a consolidação da ideia de que há um caminho novo no Brasil. O governo vive de expectativa. Ele teve o mérito de montar uma equipe econômica qualificada, mas esses sinais trocados foram o ponto negativo nesse início de governo", disse Aécio, de acordo com reportagem de Ricardo Brito, do Estadão.

"Há tempo para corrigir ainda? Espero que sim. E o PSDB tem tido esse papel. Nós apoiamos o governo Michel por responsabilidade com o País, mas não apoiamos cegamente e fomos nós que alertamos da inconveniência desses sinais e aumentos neste momento", completou o tucano.

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De acordo com Aécio, depois da votação do impeachment, provavelmente em agosto, será o momento crucial para as ações do governo e, segundo ele, o PSDB irá cobrar. "Será o momento de ele colocar em prática a agenda de reformas estruturais que ele sempre nos garantiu que faria", ressaltou.

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