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Sequoia China quer levantar US$6 bi em novo fundo com parceiro estatal, dizem fontes

A China tem impulsionado o crescimento em setores como robótica, semicondutores e veículos autônomos, enquanto que em inteligência artificial pretende ser líder global até 2030.

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(Reuters) - A Sequoia Capital China está se unindo a um fundo estatal de capital de risco e à gigante do comércio eletrônico JD.com para levantar até 40 bilhões de iuanes (5,8 bilhões de dólares) para criar uma empresa focada investimentos em grandes empresas de tecnologia, disseram fontes.

O fundo Starquest Capital, ou Xingjie Capital, destaca os esforços crescentes de investidores chineses de risco para engordar suas carteiras à medida que as valorizações e as necessidades de financiamento aumentam, com as empresas demorando mais para abrir capital.

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As startups na China são até 40 por cento mais caras do que suas contrapartes nos EUA e, em alguns casos, até mesmo avaliadas pelo dobro do preço, de acordo com estimativas recentes de investidores.

O fundo Starquest levantou até agora cerca de 10 bilhões de iuanes de fontes domésticas, como bancos, disse uma das fontes. E está conversando com possíveis investidores para garantir o restante, disseram as fontes à Reuters sob condição de anonimato, já que os planos são confidenciais.

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A Sequoia China disse que é acionista do Starquest, mas não participa da administração do fundo. A Starquest, o fundo de capital de risco estatal e a JD.com se recusaram a comentar.

O acionista controlador do fundo de capital de risco - China Reform Holdings - não respondeu a um pedido de comentário.

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Segundo as fontes, o Starquest buscará principalmente oportunidades de investimentos em empresas de privite equity, investimentos em tecnologia em estágio final, particularmente em setores que Pequim considera estrategicamente importantes, como a inteligência artificial.

A China tem impulsionado o crescimento em setores como robótica, semicondutores e veículos autônomos, enquanto que em inteligência artificial pretende ser líder global até 2030.

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Por Julie Zhu

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