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"Será difícil colocar as coisas em ordem"

Confissão é do secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador, José Carlos Aleluia; apesar do entusiasmo e da aprovação popular sobre o choque de ordem iniciado na Barra, o democrata admite que há muito a ser feito para organizar o trânsito; para as novas regras da Lei Seca, por exemplo, a prefeitura precisa de, no mínimo, três equipes de trabalho, mas dispõe de apenas uma; Transalvador tem só um guincho para uma frota de 900 mil veículos

"Será difícil colocar as coisas em ordem" (Foto: Edição 247)
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Bahia 247

Embora a população esteja esperançosa e as primeiras ações terem sido aprovadas nas ruas, o secretário de Urbanismo e Transportes de Salvador, José Carlos Aleluia, tem pleno conhecimento da tarefa árdua que terá, a de reorganizar e estruturar o trânsito da desorganizada Salvador.

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"Não há dúvida que será difícil colocar as coisas em ordem, mas terá que ser feito", disse o democrata em entrevista no Programa do Bocão, na Rádio Sociedade, nesta manhã.

Sobre a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), sob gestão de Fabrizzio Müller, Aleluia garante que o órgão tem ótimos técnicos e que necessita apenas de gestão.

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O choque de ordem, que teve início na região da Barra, no último sábado (5), o secretário garante que o objetivo não é arrecadar com as multas.

"Peço encarecidamente que os motoristas não estacionem nos passeios. Passeio foi feito para pedestre e não para veículo. Não temos interesse em multar ninguém, mas nosso objetivo é fiscalizar e se cometer alguma infração, nos vamos atuar de forma rigorosa".

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Ainda sobre o trânsito, Aleluia garante que o trabalho não vai ficar restrito no litoral. "Vamos trabalhar no ordenamento do trânsito de Cajazeiras que tem um problema grave. Na Suburbana e na orla. Não vamos permitir que os motoristas continuem atuando de forma ilegal. Vamos trabalhar olhando para o futuro, mas pensando no presente".

Para a região do Iguatemi a garantia é de que as sinaleiras deverão ser revistas para evitar os constantes engarrafamentos que termina refletindo em outras vias da capital. O mesmo deverá ocorrer na Avenida Sete de Setembro e no bairro do Comércio.

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Sem estrutura

A Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) não tem condições de fiscalizar o cumprimento da nova lei seca, sancionada no último mês pela presidente Dilma Rousseff.

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Segundo cálculos do presidente da Associação dos Servidores em Trânsito e Transporte do Município, Adenilton Júnior, seriam necessárias pelo menos três equipes, cada uma com 20 agentes, seis viaturas, duas motocicletas e dois guinchos.

No entanto, segundo reportagem do jornal A Tarde, o órgão municipal conta com apenas um grupo, formado por 12 agentes, cinco viaturas e um guincho.

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"A Transalvador se encontra em situação de calamidade", diz o superintendente Fabrizio Menezes. A nova lei seca determina a suspensão do direito de dirigir por um ano, no caso do motorista flagrado sob efeito de álcool ou drogas psicoativas.

Além disso, estabelece multa de R$ 1.1915,30, o dobro do antigo valor (R$ 957,65). Caso haja reincidência dentro de um ano, a multa chega a R$ 3.830,60.

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