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    Servidores bloqueiam acesso à Ufal

    O corte de 30% na educação e o lançamento de reivindicações salariais da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) fez os servidores bloquearem o acesso de carros e ônibus; movimento é nacional

    O corte de 30% na educação e o lançamento de reivindicações salariais da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) fez os servidores bloquearem o acesso de carros e ônibus; movimento é nacional (Foto: Voney Malta)

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    Alagoas247 - Os servidores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) bloquearam, na manhã desta terça-feira (3), a entrada do Campus A.C. Simões, localizado no bairro Cidade Universitária, em Maceió, seguindo uma paralisação nacional. A categoria protesta contra o corte de 30% da educação e lança as reivindicações da campanha salarial de 2015.

    Na capital alagoana, o ato que é nacional, deve ocorrer até o início da tarde desta terça. Ônibus e carros foram proibidos de entrar na universidade. O tráfego é lento no entorno. Pedestres circulam normalmente pelo campus.

    De acordo com o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), Jeamerson Santos, o ato foi decidido de forma unificada numa assembleia ocorrida nessa segunda-feira (2), em todas as universidade federais.

    "A manifestação se dá com o fechamento das universidades nacionalmente. Temos objetivos e um deles é a mobilização da campanha unificada dos servidores federais, que foi deliberada pelo Fórum das Entidades dos Trabalhadores do Serviço Público Federal", informou Jeamerson Santos. 

    A categoria denuncia, ainda, que desde a última greve, em 2014, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que o governo federal negociasse com os técnicos-administrativos das instituições. Mas, até o momento, o governo não se posicionou a favor dos trabalhadores.

    "O ato é um posicionamento contrário às medidas que o governo federal vem tomando. Um deles é o corte de 30% para a educação. Estamos à porta da Ufal, com uma estrutura toda montada - faixas, carro de som, cadeiras, tenda - para fazer um discurso sobre uma pauta antiga, que o governo já conhece, como os projetos de leis que retiram o direito do servidor. Lançaremos nossas propostas para que avancem o direito dos servidores", complementou Santos.

    Com gazetaweb.com

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