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Servidores param atendimentos do Samu

Funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) decidiram suspender as atividades nesta quinta-feira (19). Nenhuma viatura deixa a sede do órgão para atender aos chamados da população. De acordo com o Sindicato, nenhum funcionário assumiu o plantão e não há previsão para que a categoria volte ao trabalho. Eles reclamam de perseguição, falta de reajuste salarial e o não pagamento de gratificações

Funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) decidiram suspender as atividades nesta quinta-feira (19). Nenhuma viatura deixa a sede do órgão para atender aos chamados da população. De acordo com o Sindicato, nenhum funcionário assumiu o plantão e não há previsão para que a categoria volte ao trabalho. Eles reclamam de perseguição, falta de reajuste salarial e o não pagamento de gratificações (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - A recomendação dada pelos funcionários do Samu é que as pessoas que precisarem de atendimento médico acionem os profissionais do Corpo de Bombeiros, que, por sua vez, não estão indo às ruas desde a noite da última terça-feira (17), quando os militares deflagraram a Operação Padrão.

Diante da falta de viaturas e ambulâncias nas ruas, um homem vítima de um acidente ocorrido na Avenida Fernandes Lima, em Maceió, na manhã desta quinta-feira, precisou ser socorrido por um veículo da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), sendo encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE).

De acordo o representante da categoria, Sandro Monteiro, os funcionários do Samu reclamam de perseguição e pedem a saída dos coordenadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. “Os profissionais não assumiram o plantão nessa quinta-feira porque não aguentam mais tantas perseguições e ameaças. Queremos a saída dos coordenadores do serviço porque desse jeito fica impossível dialogar. Chegamos ao nosso limite”, conta Sandro.

A categoria também reclama da falta de reajuste salarial e o não pagamento de gratificações. De acordo com a socorrista Cláudia César, há oito anos a categoria está sem aumento salarial.


Em entrevista o secretário de Estado da Saúde, Jorge Villas Bôas, disse ainda não ter sido informado sobre a paralisação do serviço, mas destacou que o atendimento é essencial e não pode ser interrompido.

“Vamos adotar todas as providências necessárias porque é um serviço essencial que não pode estar parado”, disse o secretário, afirmando que não existem motivos para paralisação.

Com gazetaweb.com

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