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Skaf articulou com Renan queda da MP da folha

Além da oposição, a devolução da Medida Provisória que revoga a chamada desoneração da folha de pagamento das empresas, feita nessa terça-feira, 3, pelo presidente do Senado, Renan Calheiro (PMDB), teve um dedo do presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf; companheiro de partido de Renan, Skaf já havia classificado a medida da presidente Dilma como "absurda" e conversou com o senador para enfatizar que a Fiesp trabalharia a todo custo para derrubar a MP 669, convertida pelo Palácio do Planalto em projeto de lei

Além da oposição, a devolução da Medida Provisória que revoga a chamada desoneração da folha de pagamento das empresas, feita nessa terça-feira, 3, pelo presidente do Senado, Renan Calheiro (PMDB), teve um dedo do presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf; companheiro de partido de Renan, Skaf já havia classificado a medida da presidente Dilma como "absurda" e conversou com o senador para enfatizar que a Fiesp trabalharia a todo custo para derrubar a MP 669, convertida pelo Palácio do Planalto em projeto de lei (Foto: Paulo Emílio)
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SP 247 - A devolução na noite dessa quarta-feria, 3, pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), da Medida Provisória da presidente Dilma Rosseff que revoga a chamada desoneração da folha de pagamento das empresas teve um dedo do presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.

Segundo a colunista Vera Magalhães, Skaf ligou para Renan na segunda-feira, 2, e disse que a Fiesp trabalharia a todo custo para derrubar a MP 669. Pela MP, convertida em Projeto de Lei pelo Palácio do Planalto após a a devolução de Renan, as empresas que recolhiam 1% sobre a receita bruta, passam a recolher 2,5%, e as que tinham alíquota de 2%, 4,5%. 

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Paulo Skaf foi um dos primeiros representantes do setor produtivo a condenar que o aumento da carga tributária esteja no pacote de ajuste fiscal, coordenado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. De acordo com a entidade que representa a indústria paulista, o ajuste fiscal de que as contas públicas necessitam tem que ser baseado no controle do gasto, e não no aumento da tributação e no corte do investimentos.

"O Brasil já paga uma das mais elevadas cargas tributárias do mundo, de 37% do PIB, quando os países com nível de desenvolvimento semelhante praticam entre 20% e 25% do PIB. O governo promete corte de gastos, quando na prática o que se vê é que a estrutura continua inabalável. Nada aconteceu ainda". 

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