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Skaf critica aumento de impostos de Temer

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, criticou a decisão do governo Temer de aumentar os impostos sobre os combustíveis, anunciado nesta quinta-feira (20); para Skaf, "aumentar impostos não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la" 

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, criticou a decisão do governo Temer de aumentar os impostos sobre os combustíveis, anunciado nesta quinta-feira (20); para Skaf, "aumentar impostos não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la"  (Foto: Charles Nisz)
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247 - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp e Ciesp, Paulo Skaf, criticou o aumento do imposto sobre os combustíveis divulgado na tarde desta quinta-feira pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Com o aumento do PIS/Cofins incidente sobre os combustíveis, o litro da gasolina pode subir até R$ 0,41 por litro.

Confira a íntegra da nota divulgada pela Fiesp

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Há apenas 3 meses, cobramos publicamente o ministro da Fazenda sobre suas declarações de que pretendia aumentar impostos. Fomos ouvidos. Nesta semana, ficamos indignados com o anúncio da alta de impostos sobre os combustíveis.

Ministro, aumentar imposto não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la bem no momento em que a atividade econômica já dá sinais de retomada, com impactos positivos na arrecadação em junho. Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo.

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Todos sabem que o caminho correto é cortar gastos, aumentar a eficiência e reduzir o desperdício.

De janeiro a maio deste ano, em comparação com o mesmo período de 2016, o governo cortou R$ 11 bilhões de investimento. Também cortou R$ 12 bilhões de outras despesas. Porém, este esforço foi por água abaixo devido ao aumento de R$ 12 bilhões em gastos com pessoal (11,8% acima da inflação) e ao aumento de R$ 15 bilhões em gastos com a Previdência.

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A FIESP mantém sua coerência. Desde 2015 empreendemos forte campanha contra o aumento de impostos, que obteve amplo respaldo popular, com 1,2 milhão de assinaturas. Conseguimos evitar a recriação da CPMF e outras tentativas de aumento de impostos.

Mantemos nossas bandeiras e convicções, independentemente de governos. Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato. Diga não ao aumento de impostos! Ontem, hoje e sempre.

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Paulo Skaf - Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp e Ciesp

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