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Skaf defende 'impeachment, renúncia ou outra forma'

Apontado como principal interlocutor do vice-presidente Michel Temer entre os empresários, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB) rechaça que a movimentação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff seja um golpe; para ele, o sentimento no país é "por mudança"; "Dizer que é golpe é uma apelação. O que posso dizer é que as coisas não podem continuar como estão. Há uma grave crise política e a culpa é do governo brasileiro, que perdeu a sua credibilidade. Acho muito difícil o governo resgatar a confiança da sociedade brasileira", diz; ele ressalta que "o empresariado, o mercado e a maioria da sociedade enxergam com bons olhos uma mudança no cenário político"  

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, fala à imprensa depois de audiência com o presidente do Senado, Renan Calheiros, no Congresso Nacional (Antonio Cruz/Agência Brasil) (Foto: Valter Lima)
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247 - Apontado como principal interlocutor do vice-presidente Michel Temer entre os empresários, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB) rechaça que a movimentação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff seja um golpe. Para ele, o sentimento no país é "por mudança".

"Dizer que é golpe é uma apelação. O que posso dizer é que as coisas não podem continuar como estão. Há uma grave crise política e a culpa é do governo brasileiro, que perdeu a sua credibilidade. Acho muito difícil o governo resgatar a confiança da sociedade brasileira", diz.

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Ele afirma que a situação atual "não pode continuar". "A crise econômica é decorrente da crise política, que é causada pela total falta de confiança no atual governo. São dois caminhos: ou o governo resgata a sua credibilidade, o que acho impossível, ou haverá a necessidade de mudança. Essa mudança pode ser por meio do impeachment, renúncia ou outra forma. Estender essa situação vai custar muito caro para a nação brasileira", argumenta.

Skaf ressalta que "o empresariado, o mercado e a maioria da sociedade enxergam com bons olhos uma mudança no cenário político". "Existem caminhos legais para a opção do impeachment. O governo perdeu a noção, deixou de estar conectado com a realidade da sociedade", reforça.

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