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Solange comenta ação envolvendo Cachoeira e diz que dispensou foro privilegiado

Em seu primeiro pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, após assumir a vaga de suplente de deputado, Solange Duailibe (SD) comentou notícias veiculadas na imprensa de que sua posse teria sido premeditada para lapidar uma impunidade, em função de um processo contra ela que corre na Justiça de primeira instância; segundo a parlamentar, a informação “não guarda coerência com a realidade”

Em seu primeiro pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, após assumir a vaga de suplente de deputado, Solange Duailibe (SD) comentou notícias veiculadas na imprensa de que sua posse teria sido premeditada para lapidar uma impunidade, em função de um processo contra ela que corre na Justiça de primeira instância; segundo a parlamentar, a informação “não guarda coerência com a realidade” (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Em seu primeiro pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, após assumir a vaga de suplente de deputado, Solange Duailibe (SD) comentou notícias veiculadas na imprensa de que sua posse teria sido premeditada para lapidar uma impunidade, em função de um processo contra ela que corre na Justiça de primeira instância.

Segundo a parlamentar, a informação “não guarda coerência com a realidade”. Ela afirmou que a prerrogativa de foro não significa ser julgada por uma legislação mais branda.

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Uma ação penal foi ajuizada pelo Ministério Público Estadual, ainda em 2015, contra o ex-prefeito de Palmas, Raul de Jesus Lustosa Filho, o empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o "Carlinhos Cachoeira", a ex-primeira-dama de Palmas Solange Duailibe e mais 11 réus, entre os quais agentes políticos e trabalhadores.

Em janeiro deste ano, o juiz da 3ª Vara Criminal de Palmas, Rafael Gonçalves de Paula, colheu os primeiros depoimentos de testemunhas. Os réus são suspeitos de formar uma associação criminosa para a prática dos crimes de corrupção passiva, fraude à licitação, dispensa de licitação fora das hipóteses previstas em lei, apropriação indébita e peculato. O caso veio à tona após a Operação Monte Carlo da Polícia Federal que apurou a exploração de máquinas caça-níqueis, jogos de azar, entre outras práticas, com o envolvimento da empresa Delta Construções S/A, do empresário “Carlinhos Cachoeira”.

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Solange esclarece que, por assumir a função de deputada, o processo se desloca para o Tribunal de Justiça, devido o foro privilegiado que tem direito um parlamentar. Mudança que, segundo a deputada, não deveria acontecer. Ela garantiu que solicitou à justiça a dispensa de foro privilegiado. E concluiu afirmando que acredita na justiça, na prevalência da verdade e na isenção jurídica.

Ainda em seu discurso, Solange saudou o deputado  Eduardo Siqueira Campos (DEM), titular da vaga  licenciado. “Desejo uma boa recuperação ao deputado Eduardo Siqueira, ao mesmo tempo em que lhe parabenizar pelo exímio trabalho nesta Casa de Leis”, disse a deputada. (Com informações da Assembleia Legislativa)

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