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Solla tem 'pena' de Aleluia, hostilizado na Bahia

Em discurso no plenário da Câmara, o baiano Jorge Solla, do PT, externou sua "solidariedade" ao colega conterrâneo José Carlos Aleluia, que preside o DEM na Bahia, e foi atacado com xingamentos e até com uma garrafa de vidro atirada por manifestantes no protesto contra o governo no domingo em Salvador; "Apesar de eu divergir completamente do deputado Aleluia, eu me solidarizo com ele, porque ele foi atacado de forma antidemocrática. Fiquei com pena dele. Agora, me deu mais pena ainda ver que seus companheiros que estavam em fila para falar no trio elétrico e saíram de fininho quando viram o parlamentar ser hostilizado pelo povo", disse Solla

Em discurso no plenário da Câmara, o baiano Jorge Solla, do PT, externou sua "solidariedade" ao colega conterrâneo José Carlos Aleluia, que preside o DEM na Bahia, e foi atacado com xingamentos e até com uma garrafa de vidro atirada por manifestantes no protesto contra o governo no domingo em Salvador; "Apesar de eu divergir completamente do deputado Aleluia, eu me solidarizo com ele, porque ele foi atacado de forma antidemocrática. Fiquei com pena dele. Agora, me deu mais pena ainda ver que seus companheiros que estavam em fila para falar no trio elétrico e saíram de fininho quando viram o parlamentar ser hostilizado pelo povo", disse Solla (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Em discurso repercussão acalorada no plenário da Câmara dos Deputados na terça-feira (15), o baiano Jorge Solla, do PT, externou sua "solidariedade" ao colega de parlamento e conterrâneo José Carlos Aleluia, que preside o DEM na Bahia, e foi atacado com xingamentos e até com uma garrafa de vidro atirada por manifestantes nos protestos contra o governo no domingo (13) no Farol da Barra, em Salvador.

"Apesar de eu divergir completamente do deputado Aleluia, eu me solidarizo com ele, porque ele foi atacado de forma antidemocrática nos protestos. Fiquei com pena dele. Agora, me deu mais pena dela inda ver que seus companheiros que estavam em fila para falar no trio elétrico e saíram de fininho quando viram o parlamentar ser hostilizado pelo povo", disse Solla.

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O petista se 'solidarizou' ainda com o senador Aécio Neves (MG) e com o governado de São Paulo, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, que deixaram a manifestação na Avenida Paulista, centro da capital, sob forte esquema de segurança. 

"Fiquei com pena deles também, que enfrentaram a rejeição do povo numa manifestação que eles mesmos incitaram", disse Solla.

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Seu discurso foi interrompido diversas vezes por deputados da oposição. Veja vídeo abaixo, inclusive no momento em que o deputado Aleluia foi atacado em Salvador, e Aécio e Alckmin em São Paulo.

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