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Solla vai processar prefeito de Conquista por “desapropriação criminosa”

O deputado federal Jorge Solla (PT) promete ir à Justiça contra o o prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (PMDB), para evitar que novas ordens de desapropriação de imóveis em áreas irregulares sejam executadas, bem como responsabilizar o peemedebista e gestores envolvidos na desapropriação da Comunidade Maravilhosinha; "O que Herzem fez é inconstitucional porque atenta contra o princípio da dignidade da pessoa humana. É criminoso porque deixou desabrigados centenas de cidadãos, sem que houvesse nenhuma urgência circunstancial para a desocupação daquela área, sem diálogo, sem planejamento para realocação daquelas famílias. É cruel porque sequer houve notificação, as pessoas foram acordadas na madrugada e não tiveram tempo para retirar seus móveis e bens pessoais"

Jorge Solla (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O deputado federal Jorge Solla (PT) promete ir à Justiça contra o o prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (PMDB), para evitar que novas ordens de desapropriação de imóveis em áreas irregulares sejam executadas, bem como responsabilizar o peemedebista e gestores envolvidos na desapropriação da Comunidade Maravilhosinha.

"O que Herzem fez é inconstitucional porque atenta contra o princípio da dignidade da pessoa humana. É criminoso porque deixou desabrigados centenas de cidadãos, sem que houvesse nenhuma urgência circunstancial para a desocupação daquela área, sem diálogo, sem planejamento para realocação daquelas famílias. É cruel porque sequer houve notificação, as pessoas foram acordadas na madrugada e não tiveram tempo para retirar seus móveis e bens pessoais", condena Solla.

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Na madrugada de sábado (18), às 4h, equipes da prefeitura surpreenderam as cerca de 100 famílias que moravam na localidade com a demolição total de todas as edificações construídas na localidade, no bairro Zabelê, às margens do Anel Rodoviário Jadiel Matos. Em nota oficial, a prefeitura disse que "as ações irão continuar de modo a garantir a proteção das áreas públicas" e orientou moradores de áreas ocupadas a abandonarem seus imóveis.

"Vamos ingressar com uma ação popular demonstrando a ilegalidade do ato, o abuso do direito, para evitar que novas famílias sofram esse drama. Existe todo um protocolo com etapas que precisam ser cumpridas de assistência social e notificação das famílias e nada foi feito, imperou o método do chicote que até mesmo na direita imaginávamos que estava superado", completa Solla.

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