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Sombra é condenado por corrupção na prefeitura de Santo André

Empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido como Sombra, recebeu uma sentença de 15,6 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de concussão e corrupção passiva no caso do assassinato do então prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) em 2002; ele foi acusado de participar de um esquema de cobrança de propinas de empresários do setor de transportes em Santo André; também foram condenados o empresário Ronan Maria e o então secretário de Transporte e de Serviços Municipais de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza

Empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido como Sombra, recebeu uma sentença de 15,6 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de concussão e corrupção passiva no caso do assassinato do então prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) em 2002; ele foi acusado de participar de um esquema de cobrança de propinas de empresários do setor de transportes em Santo André; também foram condenados o empresário Ronan Maria e o então secretário de Transporte e de Serviços Municipais de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O empresário Sérgio Gomes da Silva, mais conhecido como Sérgio Sombra, ligado ao ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT), que foi assassinado a tiros em 2002, foi condenado a 15,6 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de concussão e corrupção passiva. Sombra foi acusado de participar de um esquema de cobrança de propinas de empresários do setor de transporte no município.

Além dele, também foram condenados o empresário Ronan Maria Pinto (pena igual à de Sérgio Silva) e o ex-¬secretário de Transporte e de Serviços Municipais de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza, (10,4 anos). Todos os condenados, porém, poderão recorrer das sentenças em liberdade.

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Segundo a Promotoria, Sérgio Sombra e André Klinger cobravam propina mensal dos empresários do setor de transporte mediante a ameaça que eles poderiam ter os contratos firmados com a prefeitura cancelados caso se recusassem a efetuar o pagamento. Pinto teria se aproximado deles visando expandir os seus próprios negócios. Segundo a denúncia, o grupo cobrava R$ 500,0 por ônibus em circulação.

A morte do prefeito Celso Daniel, em 2002,causou comoção uma vez que existia a suspeita de crime político. O petista teria sido assassinado ao tentar barrar esquemas de corrupção no município.

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O advogado de Silva, Roberto Podval, disse que irá recorrer da sentença. "A sentença é completamente equivocada no que toca à dosimetria de pena. Por conta do atraso da burocracia, do tempo que o processo levou, a juíza [Maria Lucinda da Costa, da 1ª Vara Criminal de Santo André (Grande SP)] aumentou muito a pena para fugir da prescrição, o que não me parece correto", destacou. "Isso sem falar no mérito. Não vi prova nenhuma de que o Sergio tenha contribuído para qualquer tipo de corrupção", afirmou.

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