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Sonegação fiscal: Operação prende fiscais de renda e militares em AL

A segunda fase da Operação Polhastros, com a participação das Polícias Civil (PC) e Militar (PM) e membros do Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal (Gaesf), do Ministério do Público Estadual (MPE), foi desencadeada para cumprir sete mandados de prisão preventiva, seis de condução coercitiva e dois de afastamento de cargo público, expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital - Combate ao Crime Organizado, além do requerimento de prisões preventivas de dois militares; os envolvidos, entre eles fiscais de tributos da Secretaria da Fazenda de Alagoas, são suspeitos de envolvimento em fraudes e recebimento de propinas, dentre outros crimes

A segunda fase da Operação Polhastros, com a participação das Polícias Civil (PC) e Militar (PM) e membros do Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal (Gaesf), do Ministério do Público Estadual (MPE), foi desencadeada para cumprir sete mandados de prisão preventiva, seis de condução coercitiva e dois de afastamento de cargo público, expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital - Combate ao Crime Organizado, além do requerimento de prisões preventivas de dois militares; os envolvidos, entre eles fiscais de tributos da Secretaria da Fazenda de Alagoas, são suspeitos de envolvimento em fraudes e recebimento de propinas, dentre outros crimes (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Quatro fiscais de renda presos. Este é o saldo da segunda fase da Operação Polhastros, desencadeada na manhã desta terça-feira (14), pelas Polícias Civil (PC) e Militar (PM) e membros do Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal (Gaesf), do Ministério do Público Estadual (MPE). Segundo o órgão, mais dois fiscais estão foragidos.  

A segunda operação foi desencadeada visando dar cumprimento a sete mandados de prisão preventiva, seis de condução coercitiva e dois de afastamento de cargo público, expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital - Combate ao Crime Organizado, além do requerimento de prisões preventivas de dois militares.  

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De acordo com a assessoria da MPE, os fiscais considerados foragidos são José Vasconcelos e Augusto Alves Nicácio. Eles não foram localizados, mas as buscas ainda continuam.  

Por sua vez, as prisões preventivas são em desfavor de José Vasconcellos Santos, Edmar Assunção e Silva, Luiz Américo de Araújo Santos, Francisco Manoel Gonçalves de Castro, Marco César Lira de Araújo e Augusto Alves Nicácio Filho, estes Fiscais de Tributos da SEFAZ/AL, além do contador José Josenildo da Silva Omena, por envolvimento em fraudes e recebimento de propinas, dentre outros crimes, tudo apurado em sede de Inquérito Policial ora tramitando no GAESF. Foram ainda afastados de suas funções - através de decisão judicial - os Fiscais de Tributos José Márcio de Medeiros Maia e Luiz Marcelo Duarte Maia.  

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Além destes, segundo Inquérito Policial, estão também envolvidos nos referidos crimes os militares SGT PM Adílson Jacumbinho dos Santos, CB PM Marcelo Araújo Almeida e SGT PM Santos (todos então vinculados ao Posto Fiscal de Porto Real do Colégio), cujas prisões preventivas já foram solicitadas à 13ª Vara Criminal da Capital - Auditoria Militar.  

Estão sendo cumpridos seis mandados de condução coercitiva contra Ricardo Magno Ferreira da Silva (Fiscal de Tributos da SEFAZ), Emídio Barbalho Fagundes Júnior (Advogado e Fiscal aposentado), Jéssica Nayara de Oliveira Santos, Filipe Moreira Machado, Elaine Cristina da Silva e Kelni Santos da Silva. 

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Os servidores civis que estejam foragidos terão seu ponto avocado pelo Gabinete do Secretário de Fazenda e, caso não se apresentem, terão faltas diárias lançadas e, se for o caso, abertura de Processo Administrativo de abandono de cargo público após decorrido o prazo legal. As investigações policiais prosseguem e novas fases poderão ser desencadeadas na medida da validação das provas. 

PRIMEIRA FASE DA OPERAÇÃO 

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A primeira fase da operação teve como principal alvo uma loja de carnes no bairro do Poço. De acordo com o MPE, mais de R$ 150 milhões foram desviado pela empresa. Os donos e o gerente do estabelecimento foram presos. 

Os investigados na Fase I, assistidos por seus advogados, firmaram acordo de colaboração premiada com o GAESF, apresentando provas materiais, bem como assinaram Confissão Preliminar de Dívida (a ser confirmada pelo Governador do Estado), e Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com pagamento de multa.

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Com assessoria

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