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Souto não nega querer 'abrir caminho' para ACM

O ex-governador Paulo Souto não diz que sua candidatura à sucessão de Jaques Wagner (PT) tem articulação direta com possível disputa do prefeito ACM Neto em 2018, mas deixa no ar que movimentação especulada com anúncio de seu nome como cabeça da chapa das oposições faz sentido; "Será um candidato fortíssimo e será um candidato do nosso partido. Todo o esforço que nós podemos fazer para a Bahia ter as suas aspirações atendidas, faremos. Se essa for a inspiração da Bahia, será extremamente confortável para todos nós"

O ex-governador Paulo Souto não diz que sua candidatura à sucessão de Jaques Wagner (PT) tem articulação direta com possível disputa do prefeito ACM Neto em 2018, mas deixa no ar que movimentação especulada com anúncio de seu nome como cabeça da chapa das oposições faz sentido; "Será um candidato fortíssimo e será um candidato do nosso partido. Todo o esforço que nós podemos fazer para a Bahia ter as suas aspirações atendidas, faremos. Se essa for a inspiração da Bahia, será extremamente confortável para todos nós" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O ex-governador Paulo Souto (DEM) não diz que sua candidatura à sucessão de Jaques Wagner (PT) tem articulação direta com possível disputa do prefeito ACM Neto em 2018, mas deixa no ar que movimentação especulada com anúncio de seu nome como cabeça da chapa das oposições faz sentido.

Souto deixa no ar possibilidade de ser este o propósito de sua candidatura quando diz que ACM Neto seria 'forte' se uma possível gestão do DEM for bem sucedida.

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"Será um candidato fortíssimo e será um candidato do nosso partido. Todo o esforço que nós podemos fazer para a Bahia ter as suas aspirações atendidas, faremos. Se essa for a inspiração da Bahia, será extremamente confortável para todos nós", diz Paulo Souto em entrevista ao site Bahia Notícias.

O democrata explica ainda sua mudança de ideia para aceitar candidatura aos '45 do segundo tempo'.

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"Minha posição inicial era de precaução, porque eu achava que, pelas posições que eu já tinha ocupado, era natural que eu deixasse aberto para que novas aspirações pudessem ser colocadas. Daí a minha posição. O que é que eventualmente fez que eu refluísse disso? Além, naturalmente, de toda conjuntura partidária que apontava muito nessa direção, eu dizia o seguinte, que tinha uma coisa que era importante para que eu tomasse uma posição: é se eu sentisse, depois de ser governador duas vezes, que havia certo movimento de opinião pública favorável à minha candidatura. Esse foi o ponto fundamental. Na hora que eu fiquei convencido disso, eu fiquei na condição de não poder me furtar, não apenas com relação ao partido, mas com relação a uma tendência que havia na Bahia, que era referida, por exemplo, em pesquisas de opinião, de que eu poderia ser um bom candidato para reunir a oposição".

Veja aqui a entrevista completa de Paulo Souto ao Bahia Notícias.

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