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SSP e Sinpol travam 'guerra de informação' sobre greve

Horas depois de a Secretaria de Segurança Pública (SSP) divulgar que uma parte dos policiais civis, cuja greve já dura um mês, começou a retornar ao trabalho, o Sindicato dos Policiais Civis reagiu e contestou a informação da pasta; segundo o Sinpol, a paralisação segue "total"; “A nossa greve segue firme e forte. Não houve qualquer deliberação contrária e na última assembleia geral a decisão de manter a greve enquanto não houver uma proposta concreta do Estado foi geral”, explicou o presidente do Sinpol, Moisemar Marinho, que classificou a informação da SSP como "mentira"; pasta prometeu apresentar balanço com policiais que informaram retorno ao trabalho

Horas depois de a Secretaria de Segurança Pública (SSP) divulgar que uma parte dos policiais civis, cuja greve já dura um mês, começou a retornar ao trabalho, o Sindicato dos Policiais Civis reagiu e contestou a informação da pasta; segundo o Sinpol, a paralisação segue "total"; “A nossa greve segue firme e forte. Não houve qualquer deliberação contrária e na última assembleia geral a decisão de manter a greve enquanto não houver uma proposta concreta do Estado foi geral”, explicou o presidente do Sinpol, Moisemar Marinho, que classificou a informação da SSP como "mentira"; pasta prometeu apresentar balanço com policiais que informaram retorno ao trabalho (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - A Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sinpol) estão travando uma batalha de informações nesta quinta-feira, 26, sobre a greve da Polícia Civil, que completou um mês nessa quarta-feira, 25. 

No início da manhã, a SSP divulgou que uma parte dos policiais civis começou a retornar ao trabalho. A pasta disse que recebeu vários comunicados de retorno dos policiais às suas atividades e deve divulgar nesta quinta-feira, 26, um balanço da situação. Segundo a SSP, entre os policiais civis, o sentimento é o de que a categoria deve retornar ao até que o governo do Estado tenha condições financeiras de realizar o pagamento do alinhamento salarial dos policiais com os de nível superior, principal reivindicação dos trabalhadores.

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O secretaria também confirmou que irá cortar o ponto dos grevistas, possivelmente a partir do dia 3 de março, data em que a desembargadora Maysa Vendramini Rolsal, do Tribunal de Justiça do Estado, decidiu que a greve era ilegal e impôs multa, atualizada para o teto de R$ 2 milhões, ao Sindicato dos Policiais Civis do estado (Sinpol) se a categoria não retornasse ao trabalho. 

Prontamente, o Sinpol respondeu no fim da manhã desta quinta, afirmando, em material divulgado à imprensa, que a mobilização no movimento paredista é "total". “A nossa greve segue firme e forte. Não houve qualquer deliberação contrária e na última assembleia geral a decisão de manter a greve enquanto não houver uma proposta concreta do Estado foi geral”, explicou o presidente do Sinpol, Moisemar Marinho.

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Com a continuidade da greve, os serviços dentro das penitenciárias, nas delegacias, institutos de identificação, investigações e outros continuam sem serem realizados. “Para conferir que a greve continua firme e forte basta ir aos locais onde a Polícia Civil trabalha. Não são mentiras que vão acabar com a greve”, destacou o presidente Moisemar Marinho. Nesta quinta-feira, os policiais civis enviaram ao comando de greve fotos das mobilizações de várias cidades do Estado.

Leia também: Greve perde apoio e Civis começam a voltar ao trabalho

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