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SSP minimiza greve: maioria trabalhou normalmente

Em entrevista coletiva, o secretário de Segurança Pública , Joaquim Mesquita, afirmou que a pasta registrou problemas decorrentes da paralisação de policiais, principalmente em relação aos serviços da Polícia Civil e da Polícia Técnico-Científica, mas que eles foram administrados;  comandante-geral da PM, coronel Silvio Benedito Alves, disse que maioria da corporação trabalhou normalmente e não houve prejuízos à sociedade; servidores decretaram Operação Produtividade Zero por 24 horas nesta quarta depois de o governo estadual adiar pagamento do reajuste salarial; liminar do Tribunal de Justiça determinou que a greve ilegal

Em entrevista coletiva, o secretário de Segurança Pública , Joaquim Mesquita, afirmou que a pasta registrou problemas decorrentes da paralisação de policiais, principalmente em relação aos serviços da Polícia Civil e da Polícia Técnico-Científica, mas que eles foram administrados;  comandante-geral da PM, coronel Silvio Benedito Alves, disse que maioria da corporação trabalhou normalmente e não houve prejuízos à sociedade; servidores decretaram Operação Produtividade Zero por 24 horas nesta quarta depois de o governo estadual adiar pagamento do reajuste salarial; liminar do Tribunal de Justiça determinou que a greve ilegal (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Em entrevista coletiva no final da tarde desta quarta-feira, o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, Joaquim Mesquita, afirmou que a pasta registrou problemas decorrentes da paralisação de policiais, principalmente em relação aos serviços da Polícia Civil e da Polícia Técnico-Científica, mas que eles foram administrados. O titular da SSP e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Silvio Benedito Alves, fizeram um balanço dos efeitos da paralisação e comentaram a decisão do Tribunal de Justiça de Goiás que decretou a ilegalidade da greve.

“Houve, sim, dificuldades, mas elas foram solucionadas pelos nossos diretores e superintendentes”, disse. Em decisão da desembargadora Maria das Graças Carneiro, o Tribunal de Justiça de Goiás determinou a suspensão imediata da chamada Operação Produtividade Zero, deflagrada pelo intitulado Comitê Integrado de Representação das Entidades de Segurança. Na decisão, a desembargadora considerou que a mobilização pode causa danos irreparáveis à comunidade e estipulou multa de R$ 20 mil para cada entidade envolvida em caso de descumprimento.

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Mesquita destacou, também, que a Polícia Militar não aderiu ao movimento, bem como a maioria dos servidores da segurança pública. “Temos de destacar que a imensa maioria dos servidores cumpriu com suas atribuições como todos os dias, dando mostras de seu comprometimento com a população”, afirmou. Segundo o secretário, com base na decisão da Justiça, servidores que por ventura estavam escalados e deixaram de trabalhar poderão responder medidas disciplinares.

O secretário também ressaltou que o governo do Estado tem praticado, ao longo do tempo, uma política de valorização dos servidores da segurança pública. Em dezembro do ano passado, por exemplo, foi concedido aumento de 18,5% para todas as categorias. O cronograma de reajustes prevê outros 37% nos próximos anos. “Temos de entender que o País enfrenta uma crise econômica muita grave, e não é diferente em Goiás. Somente por isso o governo foi obrigado a adiar o reajustes que estava previsto para este ano”, afirmou.

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Comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Silvio Benedito Alves também ressaltou o fato de a corporação ter trabalhado normalmente hoje. Segundo o comandante, os flagrantes feitos pela PM foram atendidos pelos delegados. “Tenho orgulho de comandar essa tropa”, disse o comandante (Comunicação Setorial da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária).



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