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Startups poderão receber até R$ 4 milhões com a House of Fintech

O Brasil já é um dos principais destinos de investimentos em fintech, como explica Bruno Diniz, presidente do Comitê de Fintech na ABStartup, principal entidade de startups no País; "Nos últimos anos o ecossistema empreendedor vem amadurecendo bastante no Brasil, e houve um aumento dos fundos de Venture Capital na região. No segmento Fintech, especificamente, vimos um grande aumento no investimento de 2015 para 2016, saltando de USD 87 milhões para USD 161 milhões", disse; "Como investimos um valor que varia de R$ 1 milhão a R$ 4 milhões, a startup tem que ter um produto validado, um bom time e já alguma tração financeira. Pegamos de 10% a 15% de participação, mas vai variar da maturidade da startup"

O Brasil já é um dos principais destinos de investimentos em fintech, como explica Bruno Diniz, presidente do Comitê de Fintech na ABStartup, principal entidade de startups no País; "Nos últimos anos o ecossistema empreendedor vem amadurecendo bastante no Brasil, e houve um aumento dos fundos de Venture Capital na região. No segmento Fintech, especificamente, vimos um grande aumento no investimento de 2015 para 2016, saltando de USD 87 milhões para USD 161 milhões", disse; "Como investimos um valor que varia de R$ 1 milhão a R$ 4 milhões, a startup tem que ter um produto validado, um bom time e já alguma tração financeira. Pegamos de 10% a 15% de participação, mas vai variar da maturidade da startup" (Foto: Leonardo Lucena)
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Mariana Rodrigues*, no StartSe - O Brasil já é um dos principais destinos de investimentos em fintech, como explica Bruno Diniz, presidente do Comitê de Fintech na ABStartup, principal entidade de startups no país. “Nos últimos anos o ecossistema empreendedor vem amadurecendo bastante no Brasil, e houve um aumento dos fundos de Venture Capital na região. No segmento Fintech, especificamente, vimos um grande aumento no investimento de 2015 para 2016, saltando de USD 87 milhões para USD 161 milhões. Com esses números, o Brasil se torna o principal país da América Latina em Investimentos no segmento e fica entre os 10 maiores.”

Nesse cenário surgiu este ano a House of Fintech. Ele tem o objetivo de auxiliar as empresas para que estejam prontas para receber aportes pós seed, com base em modelo do Vale do Silício, de acordo com o CEO, Rodrigo Mendes.

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Abaixo, mais informações sobre a nova empresa em entrevista à Let’s Talk Payments e publicada com exclusividade no StartSe.

Quais os pré-requisitos para uma fintech fazer parte do portfólio da House of Fintech e qual a contrapartida?

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Rodrigo Mendes: Como investimos um valor que varia de R$ 1 milhão a R$ 4 milhões, a startup tem que ter um produto validado, um bom time e já alguma tração financeira. Pegamos de 10% a 15% de participação, mas vai variar da maturidade da startup.

Somos uma venture capital que foca em fazer o pós seed e pré-série A, isso é muito comum no Vale do Silício, mas no Brasil ainda esse mercado está nascendo e pretendemos ajudar na evolução de toda a cadeia de investimento.

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Podem fazer parte da House of Fintech investidores e startups de outros países?

RM: Sim, inclusive já temos algumas conversas com investidores da América Latina, Ásia e Europa.

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Para os investidores, qual o valor para começar na House of Fintech?

RM: Investidores pessoa física é a partir de R$ 100 mil e pessoa jurídica R$ 1 milhão.

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Quantas empresas e investidores estão cadastrados?

RM: Infelizmente não podemos abrir essas informações por questão de compliance.

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Na sua visão, qual o principal desafio para quem busca investimento e como a House of Fintech vai ajudar nesse sentido?

RM: Hoje existe muito dinheiro disponível para Fintech no mundo, porém a House of Fintech se diferencia em investir além de dinheiro, criamos um ecossistema físico para conectar nossas startups investidas. Atualmente estamos no WeWork Paulista e em breve teremos novidades sobre nossa nova casa.

Além da conexão física, os sócios e investidores vieram do mercado financeiro e temos como meta fazer a conexão das fintechs com o mercado financeiro. Temos que maturar as startups para diminuir o atrito quando fazermos as essa conexão.

Acreditamos na coexistência dos dois mundos e queremos ser a ponte para a inovação entre eles.

*Mariana Rodrigues é colaboradora regular da Let's Talk Payments, focada no mercado de fintechs no Brasil

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