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STF abre inquérito contra Fernando Bezeerra

Ministro Teori Zavascki, do STF, abriu nesta sexta (13) inquérito para investigar o senador Fernando Bezerra (PSB), citado nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal; Zavascki também autorizou as diligências requeridas pela Procuradoria-Geral da República, como novos depoimento do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para detalhar o suposto pagamento de R$ 20 milhões, a juntada da relação de doadores de campanha do PSB ao governo de Pernambuco, em 2010, e o depoimento do senador; em nota, Bezerra disse que recebeu com “perplexidade” a inclusão de seu nome entre os políticos investigados

Ministro Teori Zavascki, do STF, abriu nesta sexta (13) inquérito para investigar o senador Fernando Bezerra (PSB), citado nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal; Zavascki também autorizou as diligências requeridas pela Procuradoria-Geral da República, como novos depoimento do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para detalhar o suposto pagamento de R$ 20 milhões, a juntada da relação de doadores de campanha do PSB ao governo de Pernambuco, em 2010, e o depoimento do senador; em nota, Bezerra disse que recebeu com “perplexidade” a inclusão de seu nome entre os políticos investigados (Foto: Valter Lima)
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André Richter - Repórter da Agência Brasil

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu hoje (13) inquérito para investigar o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), citado nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Zavascki também autorizou as diligências requeridas pela Procuradoria-Geral da República, como novos depoimento do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para detalhar o suposto pagamento de R$ 20 milhões, a juntada da relação de doadores de campanha do PSB ao governo de Pernambuco, em 2010, e o depoimento do senador.

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Em depoimento de delação premiada, Paulo Roberto Costa disse que, em 2010, Bezerra, então secretário de Desenvolvimento de Pernambuco e diretor do Porto de Suape, pediu R$ 20 milhões para a campanha do ex-governador Eduardo Campos, morto no ano passado durante a campanha presidencial. Segundo Costa, os valores teriam sido pagos pelo doleiro Alberto Youssef. Costa disse que foii informado disso pelo doleiro.

Em nota divulgada por sua assessoria ontem (12), quando o pedido de investigação da procuradoria foi feito ao Supremo, Fernando Bezerra disse que recebeu com “perplexidade” a inclusão de seu nome entre os políticos investigados. O senador criticou o fato de ter sido incluído na lista uma semana após a divulgação dos nomes dos parlamentares citados pelos delatores. Bezerra disse que os encontros que teve com Costa foram estritamente institucionais.

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“O senador reafirma que, em 2010, não ocupou nenhuma coordenação na campanha à reeleição do ex-governador Eduardo Campos. Não conhece, nem teve contato com o senhor Alberto Youssef, como confirma o próprio depoimento do doleiro. A generalidade da referência ao nome do senador Fernando Bezerra Coelho não converge para uma circunstância mínima capaz de justificar a abertura de investigação. Fernando Bezerra Coelho está tranquilo e preparado para responder a todos os questionamentos necessários e colaborar com a Justiça. Além disso, está confiante, como sempre esteve, de que, ao final das investigações, irá provar sua inocência”, diz a nota.

Até o momento, com base nos depoimentos de Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, o Supremo abriu inquéritos contra 50 pessoas citadas nas investigações da Operação Lava Jato.

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