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STF abre inquérito contra Júlio Delgado na Lava Jato

Ministro Teori Zavascki, relator das ações da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito para investigar suposta ligação do deputado federal Júlio Delgado (PSDB-MG) com o esquema de corrupção na Petrobras; Delgado foi citado na delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC; Pessoa teria afirmado aos investigadores que Delgado recebeu R$ 150 mil da empresa graças a um acerto ilícito; deputado nega ter cometido crime e disse que vê investigação com 'serenidade'

Ministro Teori Zavascki, relator das ações da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito para investigar suposta ligação do deputado federal Júlio Delgado (PSDB-MG) com o esquema de corrupção na Petrobras; Delgado foi citado na delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC; Pessoa teria afirmado aos investigadores que Delgado recebeu R$ 150 mil da empresa graças a um acerto ilícito; deputado nega ter cometido crime e disse que vê investigação com 'serenidade' (Foto: Aquiles Lins)
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Minas 247 - O ministro Teori Zavascki, relator das ações da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito para investigar suposta ligação do deputado federal Júlio Delgado (PSDB-MG) com o esquema de corrupção na Petrobras. 

Delgado foi citado na delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC. Pessoa teria afirmado aos investigadores que Delgado recebeu R$ 150 mil da empresa graças a um acerto ilícito. O teor da delação de Pessoa permanece sob sigilo no Supremo. 

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Júlio Delgado chegou a integrar a CPI da Petrobras, que investiga as irregularidades na empresa, mas pediu para se afastar depois do depoimento de Pessoa.

O deputado afirmou que foi levado pelo então presidente do PSB de Belo Horizonte, João Grossi, à sede da UTC, para pedir doações. Ele disse que recebeu R$ 150 mil por meio da conta do partido, verba que foi distribuída a outros candidatos.

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O inquérito foi aberto no início do mês e, desde quarta (16), foi remetido à Polícia Federal para o início da coleta de provas.

O deputado nega ter cometido ato ilícito e disse ver com serenidade o inquérito no Supremo. "Vejo com serenidade e tranquilidade, já que sei da minha inocência, vou apresentar os documentos mostrando que nenhum centavo daquela doação ao partido caiu na minha conta, que foi para 16 candidatos. Não tem o menor fundamento as alegações que ele [Pessoa] fez, nunca passei sequer na porta da Petrobras", disse.

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