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Surge nova propina para o coronel Lima, o PC Farias de Temer

Apontado como laranja de Michel Temer, o coronel aposentado João Baptista Lima Filho tem contra si mais um indício de recebimento de propina investigado pela Polícia Federal, referente a contratos do Porto de Santos; no cofre da Argeplan, empresa do coronel, foi encontrada pela PF uma planilha que indicaria o repasse, para Lima, de 17% de um contrato de R$ 50 milhões firmado entre uma empresa de coleta e incineração de resíduos e a Codesp, administradora do terminal santista; Lima já é acusado de receber propina em contrato das obras na usina de Angra 3

Apontado como laranja de Michel Temer, o coronel aposentado João Baptista Lima Filho tem contra si mais um indício de recebimento de propina investigado pela Polícia Federal, referente a contratos do Porto de Santos; no cofre da Argeplan, empresa do coronel, foi encontrada pela PF uma planilha que indicaria o repasse, para Lima, de 17% de um contrato de R$ 50 milhões firmado entre uma empresa de coleta e incineração de resíduos e a Codesp, administradora do terminal santista; Lima já é acusado de receber propina em contrato das obras na usina de Angra 3 (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O coronel aposentado João Baptista Lima Filho, apontado como laranja de Michel Temer, tem contra si mais um indício de recebimento de propina investigado pela Polícia Federal, referente a contratos do Porto de Santos. 

No cofre da Argeplan, empresa do coronel, foi encontrada pela PF uma planilha que indicaria o repasse, para Lima, de 17% de um contrato de R$ 50 milhões firmado entre uma empresa de coleta e incineração de resíduos e a Codesp, administradora do terminal santista.

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Como mostyra reportagem do jornal O Globo, o contrato foi firmado com um consórcio formado pela Transportadora Júlio Simões e a Coletora Pioneira, em 1998, e vigorou por 15 anos. Segundo a PF, a planilha trazia a inscrição 17% ao lado do nome da J.P. Tecnolimp, empresa pertencente ao grupo Julio Simões e que herdou o contrato assinado com a Codesp. Ainda em 1998, segundo as investigações, o consórcio fez um acordo de acionistas com a Eliland, braço de uma offshore no Uruguai.

Segundo a PF, a Eliland ficaria com cerca de R$ 8,5 milhões a título de dividendos, valor que corresponde justamente aos 17% informados na planilha. Ainda de acordo com a PF, as movimentações financeiras da Eliland eram feitas por Almir Martins Ferreira, contador da Argeplan. Ferreira também foi responsável por contas de campanhas do presidente Michel Temer na década de 1990.

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Amigo de Temer desde os anos 1980, quando o presidente foi secretário de Segurança de São Paulo, o coronel Lima também apareceu na delação do Grupo J&F. O executivo Ricardo Saud disse ter mandado entregar no escritório dele R$ 1 milhão em espécie, a pedido de Temer. A Argeplan, empresa de Lima, foi ainda contratada pela Eletronuclear, por R$ 160 milhões, para obras na usina de Angra 3.

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