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Tarso: “Temer perdeu o apoio do oligopólio da mídia e não vai se sustentar”

Ex-ministro da justiça Tarso Genro disse que o sinal cristalino da queda de Temer está no desembarque da Globo do seu governo; para o político gaúcho, a mídia fez uma espécie de "mea-culpa" ao desembarcar do governo de Michel Temer. "Como as delações da JBS saíram junto com as gravações, ou seja, combinadas com provas, a mídia caiu em uma armadilha em que é obrigada a tomar uma posição pública como se fosse um desague natural de posições anteriores. É uma espécie de mea-culpa­, já que as acusações contra Temer e PSDB são infinitamente mais sustentáveis do que as que pesam contra Lula, que vinha sendo o alvo do noticiário", afirmou

Ex-ministro da justiça Tarso Genro disse que o sinal cristalino da queda de Temer está no desembarque da Globo do seu governo; para o político gaúcho, a mídia fez uma espécie de "mea-culpa" ao desembarcar do governo de Michel Temer. "Como as delações da JBS saíram junto com as gravações, ou seja, combinadas com provas, a mídia caiu em uma armadilha em que é obrigada a tomar uma posição pública como se fosse um desague natural de posições anteriores. É uma espécie de mea-culpa­, já que as acusações contra Temer e PSDB são infinitamente mais sustentáveis do que as que pesam contra Lula, que vinha sendo o alvo do noticiário", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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Rio Grande do Sul 247 - O ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da justiça Tarso Genro não tem dúvidas de que o governo de Michel Temer já acabou. 

Em entrevista ao jornal espanhol El País, Tarso o sinal cristalino da queda de Temer está no desembarque da Globo do seu governo. "A Globo, que foi o 'partido político' que deu sustentação para o impeachment de Dilma Rousseff, acabou de publicar um editorial retirando seu apoio. Portanto, o apoio principal do Temer, que é o oligopólio da mídia, está se retirando", diz o ex-ministro.

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"Com isso, ele perde mais da metade da base dele, que é uma base política que não tem sustentação ideológica ou programática. É aquele resíduo oportunista e fisiológico que sempre tem um papel de desempatar questões políticas que estão no Congresso. Por isso, acho que não se sustenta. Acredito que ele vai revisar sua posição e vai renunciar", acrescenta. 

Tarso Genro diz também que a manutenção do Temer no Governo tinha uma profunda vinculação com as reformas – principalmente a da Previdência e a Trabalhista. "Agora, aprová-las representaria um duplo sacrifício: a impopularidade de passar reformas antipopulares e o ônus de manter Temer com todo o cerco político e jurídico em que ele se encontra", afirma. 

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Para o político gaúcho, a mídia fez uma espécie de "mea culpa" ao desembarcar do governo de Michel Temer. "Como as delações da JBS saíram junto com as gravações, ou seja, combinadas com provas, a mídia caiu em uma armadilha em que é obrigada a tomar uma posição pública como se fosse um desague natural de posições anteriores. É uma espécie de mea-culpa­, já que as acusações contra Temer e PSDB são infinitamente mais sustentáveis do que as que pesam contra Lula, que vinha sendo o alvo do noticiário", afirmou. 

Leia na íntegra a entrevista de Tarso Genro ao El País. 

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