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TCE quer barrar empresas do propinoduto em SP

Presidente do órgão, Antônio Roque Citadini, já solicitou ao Ministério Público de Contas abertura do processo para declarar inidôneas a Siemens e outras 19 empresas que atuaram no esquema de corrupção em contratos de trem e metrô; Um dos conselheiros do TCE, Robson Marinho é ex-secretário da Casa Civil do governo Mário Covas e está ligado a contas secretas na Suíça com cerca de US$ 3 milhões em depósitos, possivelmente oriundos de propinas da empresa francesa Alstom. Na semana passada, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi criticado por processar a multinacional alemã, mas não cancelar sua participação em licitações

Presidente do órgão, Antônio Roque Citadini, já solicitou ao Ministério Público de Contas abertura do processo para declarar inidôneas a Siemens e outras 19 empresas que atuaram no esquema de corrupção em contratos de trem e metrô; Um dos conselheiros do TCE, Robson Marinho é ex-secretário da Casa Civil do governo Mário Covas e está ligado a contas secretas na Suíça com cerca de US$ 3 milhões em depósitos, possivelmente oriundos de propinas da empresa francesa Alstom. Na semana passada, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi criticado por processar a multinacional alemã, mas não cancelar sua participação em licitações (Foto: Roberta Namour)
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247 - O Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo quer declarar inidôneas a Siemens e as outras 19 empresas que atuaram no esquema de cartel de trens no Estado, para vetar futuras contratações pelo governo estadual.

Investigações apuram denúncias de que agentes do governo paulista, de 1998 a 2008 - gestões do PSDB -, teriam recebido propina dessas empresas. Na semana passada, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi criticado por processar a multinacional alemã, mas não cancelar sua participação em licitações. 

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Segundo o Estadão, o presidente do TCE, Antônio Roque Citadini, requereu ao Ministério Público de Contas abertura de procedimento para eventual declaração de inidoneidade das companhias que atuariam no cartel.

Um dos conselheiros do próprio órgão é alvo das investigações. Robson Marinho é ex-chefe da Casa Civil de Mario Covas e está ligado a contas secretas na Suíça com cerca de US$ 3 milhões em depósitos, possivelmente oriundos de propinas da empresa francesa Alstom. (Leia aqui)

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A estratégia é a mesma adotada pelo governo federal, por meio da Controladoria-Geral da União (CGU), que rotulou de inidônea a empreiteira Delta, protagonista do escândalo envolvendo o contraventor Carlinhos Cachoeira.

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