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Teixeira: colocar Exército nas ruas é desespero

"Temer anuncia uso das Forças Armadas para desbloquear as estradas. Governo usurpador não revê a política de preços da Petrobras e prefere usar a força. Mais uma medida desesperada desse governo golpista!", afirmou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP); "Recordar é viver. De apagão, tucano entende. Com FHC, o Brasil viveu tempos escuros durante o apagão de 2001. Em 2014, o apagão da água em SP com @geraldoalckmin"

"Temer anuncia uso das Forças Armadas para desbloquear as estradas. Governo usurpador não revê a política de preços da Petrobras e prefere usar a força. Mais uma medida desesperada desse governo golpista!", afirmou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP); "Recordar é viver. De apagão, tucano entende. Com FHC, o Brasil viveu tempos escuros durante o apagão de 2001. Em 2014, o apagão da água em SP com @geraldoalckmin" (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) bateu pesado no governo Michel Temer.

"No lugar do diálogo, a tropa de choque! Temer anuncia uso das Forças Armadas para desbloquear as estradas. Governo usurpador não revê a política de preços da Petrobras e prefere usar a força. Mais uma medida desesperada desse governo golpista!", escreveu o parlamentar no Twitter. "Recordar é viver. De apagão, tucano entende. Com FHC, o Brasil viveu tempos escuros durante o apagão de 2001. Em 2014, o apagão da água em SP com @geraldoalckmin. Agora, o apagão dos combustíveis com o usurpador @MichelTemer, que conseguiu dar o golpe com apoio tucano", acrescentou.

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A categoria cobra a redução dos preços do óleo diesel. Desde o início da política de reajustes diários dos preços dos derivados de petróleo, em 3 de julho do ano passado, a Petrobras aumentou o preço do óleo diesel em suas refinarias 121 vezes, alta de 56,5%, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Em pouco mais de dez meses, o litro do produto passou de R$ 1,5006 para R$ 2,3488.

O governo Temer fez com que a política de reajustes nos preços da gasolina passasse a seguir a cotação internacional do barril de petróleo, em dólar, o que aumentou ainda mais os combustíveis.

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Os caminhoneiros continuam em greve, mesmo após o acordo firmado com o governo anunciado na noite desta quinta-feira (24). Pelo acordo, haverá continuidade da redução de 10% no valor do óleo diesel a preços na refinaria, já praticados pela Petrobras, nos próximos 30 dias, com compensações financeiras da União à estatal. O documento prevê a suspensão da greve por 15 dias.

Outra alternativa debatida no acordo foi a de zerar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), mas, de acordo com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, depende de aprovação, no Congresso, de projeto para reoneração da folha de pagamentos. Os caminhoneiros veem a solução como insuficiente porque o tributo representa somente 1% do custo total do diesel. Sobre a incidência de PIS/Cofins sobre o combustível, o ministro informou que o governo está estudando como fazer uma redução.

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Impasse

Após os caminhoneiros continuarem em greve, o governo Temer decidiu que o Exército vai para as ruas com o objetivo de desobstruir rodovias e retomar os abastecimentos de combustíveis. "Comunico que acionei as Forças Federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo", disse ele. "O acordo está assinado e cumpri-lo é a melhor alternativa. Mas o governo saberá exercer sua autoridade", afirmou.

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As seis maiores centrais sindicais do País divulgaram nesta sexta-feira (25) uma nota criticando a iniciativa. "A proposta do governo, de convocar as Forças Armadas como instrumento de repressão, é querer apagar fogo com gasolina, ou seja: só vai acirrar o conflito e dificultar uma solução equilibrada. Queremos um acordo que leve em consideração a justa reivindicação dos trabalhadores e as necessidades do País", diz a nota assinada pelos dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB (veja aqui).

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