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Teixeira: peça de indiciamento de Haddad não apresenta provas

O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) saiu em defesa do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, indiciado por suspeita de falsidade ideológica; "A peça de indiciamento do Haddad não tem consistência técnica alguma. Não apresenta provas e se baseia e uma intuição do delegado. Não apresenta vínculos do Haddad com os fatos denunciados. Não fica de pé!", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter

O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) saiu em defesa do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, indiciado por suspeita de falsidade ideológica; "A peça de indiciamento do Haddad não tem consistência técnica alguma. Não apresenta provas e se baseia e uma intuição do delegado. Não apresenta vínculos do Haddad com os fatos denunciados. Não fica de pé!", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) saiu em defesa do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, indiciado por suspeita de falsidade ideológica.

"A peça de indiciamento do Haddad não tem consistência técnica alguma. Não apresenta provas e se baseia e uma intuição do delegado. Não apresenta vínculos do Haddad com os fatos denunciados. Não fica de pé!", escreveu o parlamentar, nesta terça-feira (16), em sua conta no Twitter.

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Além de Haddad, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e mais cinco pessoas estão sob investigação. O inquérito foi remetido na semana passada à Justiça Eleitoral.

De acordo com a peça, aberta em 25 de novembro, pouco após a delação do empreiteiro Ricardo Pessoa, Vaccari teria procurado o empresário "para pagamento de uma dívida de campanha do então candidato a prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, relativa ao pleito de 2012'. Os valores deveriam ser pagos a uma gráfica pertencente a 'Chicão', que, seria o ex-deputado estadual pelo PT Francisco Carlos de Souza, segundo as investigações.

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Em nota, Haddad afirmou que o seu indiciamento pela Polícia Federal pelo crime de falsidade ideológica no inquérito que apura o envolvimento da empreiteira UTC nas eleições de 2012, que não cometeu nenhum ato ilícito e que o fato "é um ato discricionário do delegado João Luiz de Moraes Rosa, que não implica em contraditório".

Na nota, Haddad ressalta que o delegado "desconsiderou o depoimento do dono da gráfica, o empresário Francisco Carlos de Souza que negou ter recebido recursos da UTC para quitar dívida de campanha do ex-prefeito Fernando Haddad", além de ter "desconsiderado as provas apresentadas que atestam a suspensão da única obra da UTC na cidade, o túnel da avenida Roberto Marinho, em fevereiro de 2013, data anterior portanto ao suposto pagamento".

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