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‘Temer coloca a crise nas costas do trabalhador’

Deputado federal baiano Nelson Pelegrino, do PT, desconstrói o discurso de Michel Temer e de sua equipe econômica de que a PEC 241, que congela gastos públicos por 20 anos, incluindo com saúde e educação, não vai resolver a crise econômica, e diz que "mais uma vez o trabalhador vai pagar a conta" do governo; "A crise está sendo colocada nas costas de quem sempre perdeu. A solução que está sendo proposta joga a crise nas costas do trabalhador, da saúde, educação. Temos um governo do mercado, uma visão do mercado. A agenda que foi eleita em 2014 não é que está sendo implantado agora. Se você consultar o povo brasileiro, o povo brasileiro vai dizer não", diz Pelegrino

Deputado federal baiano Nelson Pelegrino, do PT, desconstrói o discurso de Michel Temer e de sua equipe econômica de que a PEC 241, que congela gastos públicos por 20 anos, incluindo com saúde e educação, não vai resolver a crise econômica, e diz que "mais uma vez o trabalhador vai pagar a conta" do governo; "A crise está sendo colocada nas costas de quem sempre perdeu. A solução que está sendo proposta joga a crise nas costas do trabalhador, da saúde, educação. Temos um governo do mercado, uma visão do mercado. A agenda que foi eleita em 2014 não é que está sendo implantado agora. Se você consultar o povo brasileiro, o povo brasileiro vai dizer não", diz Pelegrino (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O deputado federal baiano Nelson Pelegrino, do PT, desconstrói o discurso de Michel Temer e de sua equipe econômica de que a PEC 241, que congela gastos públicos por 20 anos, incluindo com saúde e educação, não vai resolver a crise econômica, e diz que "mais uma vez o trabalhador vai pagar a conta" do governo.

"A crise está sendo colocada nas costas de quem sempre perdeu. A solução que está sendo proposta joga a crise nas costas do trabalhador, da saúde, educação. Temos um governo do mercado, uma visão do mercado. A agenda que foi eleita em 2014 não é que está sendo implantado agora. Se você consultar o povo brasileiro, o povo brasileiro vai dizer não", disse Pelegrino em entrevista à rádio Metrópole nesta sexta-feira (14).

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"Se isso fosse adotado em 2003 o salário mínimo seria de 400 reais. A educação teria perdido 400 bilhões de reais. Hoje não teríamos Samu, UPAs, Mais Médicos, ampliação da rede pública. Não teríamos novas universidades, escolas técnicas, Prouni, Fies, Universidade Para Todos, Bolsa Família", afirmou o deputado.

Para Nelson Pelegrino, o problema do Brasil é a baixa arrecadação tributária. "Quando temos atividade negativa, o país não cresce, estamos em recessão. Isso impacta diretamente no déficit fiscal. Quanto mais recessão, menos empregos, menos impostos arrecadados. O Brasil precisa retomar o crescimento econômico. Ano passado as despesas do governo subiram 2%, mas tivemos uma perda da arrecadação de 6%".

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