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Tijolaço questiona desinteresse do MP pela delação de Assad contra o PSDB

Jornalista Fernando Brito questiona por que as revelações do doleiro Adir Assad, de que repassou nada menos que R$ 100 milhões ao PSDB durante a gestão de José Serra no governo do estado de São Paulo não causam interesse da força-tarefa da Lava Jato em aprofundar o caso; "Assad, preso e condenado, quer fazer um acordo de delação premiada e fez vazar quanto e de quem recebeu e a quem repassou recursos das obras do Ridoanel e de outros contratos do Governo paulista", diz Brito; "Às vezes, as 'alongadas prisões' de Curitiba podem servir para que não se fale além do desejado"

Jornalista Fernando Brito questiona por que as revelações do doleiro Adir Assad, de que repassou nada menos que R$ 100 milhões ao PSDB durante a gestão de José Serra no governo do estado de São Paulo não causam interesse da força-tarefa da Lava Jato em aprofundar o caso; "Assad, preso e condenado, quer fazer um acordo de delação premiada e fez vazar quanto e de quem recebeu e a quem repassou recursos das obras do Ridoanel e de outros contratos do Governo paulista", diz Brito; "Às vezes, as 'alongadas prisões' de Curitiba podem servir para que não se fale além do desejado" (Foto: Aquiles Lins)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - No Estadão, ressurge a figura de Paulo Preto, Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa-SP, aquele companheiro “deixado à beira da estrada” por José Serra em 2010, que mergulhou no anonimato por sete anos, até que o doleiro Adir Assad propôs um acordo de delação premiada à Lava Jato no qual afirma ter repassado  e ale cerca de R$ 100 milhões, entre 2007 e 2010, na gestão José Serra (PSDB) no governo de São Paulo.

Assad, preso e condenado, quer fazer um acordo de delação premiada e fez vazar quanto e de quem recebeu e a quem repassou recursos das obras do Ridoanel e de outros contratos do Governo paulista, diz o Estadão.

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ppreto1Não é pouco dinheiro,os pagamentos somaram R$ 1,3 bilhão , provenientes, na maioria, da Andrade Gutierrez, UTC,Delta Engenharia, Serveng-Civilsan, Galvão Engenharia e Mendes Júnior, entre outras.

Mas a matéria do jornal paulista diz que os promotores não estão muito interessados no que Assad quer contar.

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Delações premiadas, como a de executivos e ex-executivos da Odebrecht, e a negociação do empresário Fernando Cavendish, da Delta, citam o nome do operador. A tentativa de acordo é vista como a chance de Assad obter algum benefício no cumprimento da pena. Como a força-tarefa já detém uma série de informações sobre suas operações, Assad está atrás na corrida das negociações e enfrenta a resistência do Ministério Público Federal.

Assad, condenado na primeira instância, continua preso. Não é verdade que as “alongadas prisões” de Curitiba sirvam apenas para fazer falar.

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Às vezes podem servir para que não se fale além do desejado.

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