TJ arquiva ação da queda de aeronave de Cavendish
Juiz responsável pelo caso no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), André Marcelo Strogenski, diz que o motivo da extinção do processo foi a morte do único responsável pelo acidente, o piloto Marcelo Mattoso Almeida; "Com isso, houve a chamada impunibilidade. Não tinha mais o que fazer, não me pronunciei sobre o fato"; helicóptero do dono da Delta caiu em 17 de julho de 2011 no litoral sul do estado e matou sete pessoas, inclusive a namorada do filho do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB)
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Bahia 247
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) arquivou o processo que investigava a queda do helicóptero do empresário Fernando Cavendish, dono da Construtora Delta. Acidente aconteceu em 17 de julho de 2011 no litoral sul do estado e matou sete pessoas, inclusive a namorada do filho do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
O juiz responsável pelo caso, André Marcelo Strogenski, disse em entrevista à Folha que o motivo da extinção do processo foi a morte do único responsável pelo acidente, o piloto Marcelo Mattoso Almeida. "Com isso, houve a chamada impunibilidade. Não tinha mais o que fazer, não me pronunciei sobre o fato". A aeronave ia de Porto Seguro para Trancoso.
Além do piloto, morreram a mulher de Cavendish, Jordana Kfuri Soares; seu filho Luca Kfuri de Magalhães Lins; Fernanda Kfuri, irmã de Jordana; Gabriel Kfuri Gouveia, filho de Fernanda; a namorada de um dos filhos de Cabral, Mariana Noleto, e a babá Norma Batista de Assunção.
Segundo o magistrado, as famílias das vítimas podem requerer indenização ao espólio do piloto e à União, já que a licença de voo de Marcelo Almeida estava vencida desde julho de 2005, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
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